Chamada pelos médicos de eflúvio telógeno, a queda de cabelo pós-covid 19 vem se tornando a grande preocupação de diversas pessoas. Afinal, é uma condição que só aparece depois de alguns meses, muitas vezes deixando esquecido o fato de ser causado pela doença. Mesmo assim, já é cada vez mais comum que médicos e especialistas falem sobre o assunto, exatamente com objetivo de conscientizar e ajudar quem está sofrendo com o efeito. De acordo com Felipe Chediek, dermatologista, é algo comum decorrente da doença. “Em torno de 25% das pessoas que têm a Covid têm Queda de cabelo pós-covid. Não imediatamente após a infecção, mas até três meses depois do evento causal”, disse. Além disso, falou sobre a naturalidade da queda de cabelo pós-covid, que é apressada exatamente pela covid-19. “Todo fio nasce, cresce e morre. A vida de um fio dura em média cinco anos. Tem uma última fase, chamada telogênica, que dura cerca de três meses. Nela ele morre, cai, e um novo fio surge. Tem essa renovação. Esse ciclo precisa estar em equilíbrio e muitos fatores podem desequilibrar esse ciclo.”, afirma. Ou seja, a grande questão da queda de cabelo pós-covid está em acelerar um processo que deveria ser natural. Qual o motivo da covid-19 causar queda de cabelo?Assim como diversas outras doenças infecciosas, a covid-19 também causa uma forte queda de cabelo pós-covid, durante e após sua aparição. Atualmente, pelo menos uma pessoa a cada quatro que possuem covid, apresentam o efeito colateral. Esse efeito se dá, principalmente, pela inflamação dos chamados folículos pilosos, causada diretamente pela covid-19. Assim, acaba aumentando a queda de cabelo diariamente. É claro que outros fatores podem estar envolvidos, como por exemplo o lado psicológico. Já que, em geral, a doença por si só já causa um grande estresse e uma grande preocupação. Sabendo disso, é comum observarmos pessoas sofrerem com queda de cabelo por questões de estresse, o que também pode ser motivo para ocorrer durante a doença. Dessa forma, acaba sendo uma condição bastante comum, principalmente em mulheres. Normalmente, a queda se inicia três meses após a infecção por covid-19, ou seja, não é um efeito colateral imediato, fazendo inclusive com que muitas mulheres sequer desconfiem. Com isso, mais ou menos seis meses é o prazo dado para que esse efeito cesse naturalmente, sem nenhum tratamento. Por outro lado, caso o tempo seja ultrapassado, o ideal é procurar um médico, pois a causa pode ter se expandido e criado um problema mais sério. Por isso, caso perceba uma recorrência maior do que a normal, busque tratamento. Em geral, são poucos os casos onde de fato se faz necessária a ida até o médico, sendo uma condição passageira. Mesmo assim, alguns exames como o nível de ferro no sangue podem ser feitos para que se confirme a causa e principalmente o que precisa ser feito. Como tratar a Queda de cabelo pós-covid?Por se tratar de uma causa normal e comum, não existe um tratamento específico para esses casos de queda de cabelo pós-covid. Ou seja, deve ser realizado tratamentos naturais já conhecidos pelo paciente. As opções são variadas, podendo ser prescritos remédios orais ou tratamentos capilares diretamente. Mesmo assim, o ideal é sempre realizar tratamentos indicados por especialistas, exatamente para evitar que se passe do ponto. Afinal, mesmo sendo algo comum, não deve ser entendido como algo possível de se tentar ações sem respaldo médico. Sabendo que o covid acelera a queda natural do cabelo, é natural pensar que cessa na mesma intensidade. Porém, por ser algo muito individual e único de cada pessoa, o ideal é buscar tratamentos especializados, para ter um resultado mais otimizado. No que diz respeito ao uso de suplementação ou de cremes que prometem restauração imediata do couro cabeludo, não é algo recomendado. Afinal, não estamos falando de processos naturais, e sim do efeito colateral de uma doença infecciosa. Apesar de simples e de ser algo reversível, é importante estar sempre acompanhada de um profissional que entenda das causas para a queda. Cuidados para fortalecer os cabelosO uso de suplementação não é recomendado, mas existem alguns cuidados diários que podem ser realizados para tentar diminuir o impacto da queda de cabelo pós-covid. Para isso, o ideal é que sejam usados produtos que fortaleçam o couro cabeludo, e não apenas evitem queda. Afinal, o objetivo aqui não é só impedir que caia, mas fazer com que volte a crescer de maneira natural e forte. Pensando nisso, os cuidados naturais precisam focar nessa passagem de nutrientes para o cabelo. Assim, é primordial que se tenha o consumo de dois litros de água por dia, buscando a hidratação completa dos fios, indo de dentro para fora. Além disso, ainda no quesito tratamento natural, precisamos falar sobre alimentação. Já é de conhecimento popular que a alimentação é uma das grandes influenciadoras no que diz respeito ao couro cabeludo. Na verdade, quase todos os cremes e produtos usados hoje em dia decorrem de frutas ou comestíveis. Pensando nisso, para fortalecer e ajudar o cabelo nesse momento da queda de cabelo pós-covid, a alimentação não poderia estar de fora da lista de prioridades. Dessa forma, o ideal é que se evite ao máximo alimentos muito gordurosos ou industrializados. Além disso, evite ao máximo o consumo de açúcar, ingerindo muitos vegetais e frutas diariamente. Com isso, o corpo consegue enviar naturalmente os nutrientes que o cabelo precisa para se fortalecer. Consequentemente, o cabelo volta a crescer mais saudável e, além disso, sem a necessidade do uso de elementos não naturais ou adulterados. Por isso, é daí que surge a importância na busca por profissionais para esse tratamento. Você teve queda de cabelo pós-covid? Conte-nos como foi e se já parou de ter queda de cabelo. Via https://www.canalminassaude.com.br/queda-de-cabelo-pos-covid/ O pênis torto é uma condição rara, apesar de muitos homens acharem que a possuem. Em geral, a pequena curvatura é normal, e deve ser levada ao médico apenas em casos extremos, pois há vários tipos de pênis. Quando é considerado fora da normalidade?Normalmente, o pênis já apresenta uma leve curvatura, sendo bastante comum e sem nenhum tipo de problema. Entretanto, precisa começar a ser observado quando essa curvatura passar de 30º em ângulo. Além disso, precisa ser observado se a curvatura está sofrendo algum tipo de aumento a medida que o tempo passa. Já que, em geral, a curvatura natural se mantém a mesma, não possuindo mutações. Além disso, uma causa importante para que seja entendido com pênis torto é a presença de dores durante ereções. Assim, a principal ação deve ser buscar um urologista, para possível diagnóstico de doença de peyronie. Dessa forma, bastam alguns exames básicas para que a condição seja confirmada, se for este o caso. Por outro lado, se o caso vier a partir de um ato na relação, a dor tende a ser intensa e prejudicial. Por isso, nesses casos, é preciso um pouco mais de cuidado. Principais causas do pênis tortoEm quase todas as ocorrências de pênis torto a principal causa foi a doença de peyronie, que se caracteriza pelo desenvolvimento de pequenas placas de fibrose no interior do pênis. Assim, acaba causando uma curva além do normal. Mas, o que de fato é a doença de peyronie e como ela é tratada? Indo contra o natural para o pênis torto, a doença de peyronie surge já depois de adulto, normalmente homens que possuem mais de 40 anos de idade. Em geral, é entendida como decorrente de pequenos traumas de relações sexuais. Por outro lado, a doença também pode ocorrer por outros fatores, como o próprio avanço da idade, ou problema de ereção. Além disso, a disfunção erétil também chega com um dos motivos para a ocorrência. É importante ressaltar que pessoas que já realizaram a cirurgia prostática também estão no grupo de causas para a doença de peyronie. Ou seja, é uma condição que vem principalmente de outras complicações funcionais. Independente da causa, os sintomas são os mesmos. SintomasO principal sintoma encontrado é, claro, o pênis torto, fazendo com que o diagnóstico seja muito simples. Mesmo assim, existem outros sintomas que podem confirmar a existência da condição, sendo eles:
Em geral, os sintomas são bem característicos, o que facilita o seu diagnóstico final. Além disso, por ser a principal causa de pênis torto, é um dos principais palpites quando se vai a um urologista. Por isso a importância da ida, para tentar pegar o problema assim que ele se inicia. Tratamento da doença de PeyronieA doença de Peyronie pode ser tratada de três maneiras: clinicamente, por cirurgia ou por meio da prótese peniana. Em geral, vai variar de acordo com o estágio em que a doença se encontra, sendo: CirurgiaQuando a doença está já avançada e outros tratamentos apenas retardariam a necessidade da cirurgia, o ideal é que a faça logo. Com isso, as placas de fibrose são removidas para deixarem de afetar a ereção. Apesar de ser uma cirurgia, é bastante simples e normalmente o paciente já volta para casa no mesmo dia. Assim, acaba sendo uma boa opção para quem não deseja tentar métodos tradicionais pelo estágio atual, mas deve ser diretamente recomendado pelo médico. Prótese penianaA prótese peniana é usada principalmente para correção da curvatura e da disfunção. Normalmente, é feito com um dispositivo colocado diretamente para uma maior rigidez. Assim, consegui evitar que ocorram novos traumas ou novas fissuras. A prótese acaba sendo a forma mais completa de corrigir as condições, já que além de corrigir a curva, consegue ainda manter uma vida sexual ativa e sem complicações. Tratamento clínicoQuando a doença de peyronie é identificada cedo, o tratamento clínico é muito eficiente e suficiente para resolver. Nele, os medicamentos usados são corticoides orais ou injetáveis. Além disso, algumas medicações estão disponíveis no tipo gel ou pomada. Assim, vai depender do que o médico ajustar para o tratamento. Por ser o estágio inicial da doença, os remédios conseguem destruir por completo as placas de fibrose. Junto a isso, diminui as inflamações e consegue aumentar a circulação, conseguindo frear a curvatura. Tratamento do pênis torto em geralNormalmente, o pênis torto não vai causar qualquer problema no dia a dia do homem, tampouco causar alguma dor ou incômodo. Por conta disso, a primeira ação é simplesmente não fazer nada. Afinal, para quê mexer em algo que não causa problemas e nem traz dificuldades na relação sexual? Na grande maioria dos casos é o que acontece, fazendo com que não seja necessário nenhum tipo de tratamento. Por outro lado, se a condição começa a causar problemas na relação sexual ou for decorrente da doença de peyronie, pode ser indicado cirurgia ou injeções, dependendo do caso. Assim, claramente o uso das injeções é menos invasivo e normalmente a primeira opção. Injeta-se corticoides, buscando diminuir as placas de fibrosa decorrentes da doença de peyronie, além de ajustar a curvatura. Naturalmente, se a curva já possui uma acentuação muito grande e que não vá ser resolvida apenas com remédio, a cirurgia acaba sendo a opçaõ. No entanto, é importante ressaltar que é sempre o último caso pois, como dito anteriormente, não se trata de uma condição que cause problemas de saúde. Por isso, converse sempre com um urologista para que seja acertadas as condições. Via https://www.canalminassaude.com.br/penis-torto-peyronie/ A condição do micropênis está longe de ser um problema comum, atualmente atingindo apenas 0,6% dos homens no planeta. Sabendo disso, é possível classificar o micropênis como uma condição rara. Mesmo assim, ainda é capaz de causar um grande problema de autoestima para todos, principalmente na fase de adolescência. Por isso, muitas dúvidas ainda são comuns ou simplesmente não são feitas por vergonha e medo de rejeição. Nesse sentido, no artigo de hoje vamos falar tudo sobre o assunto, desde o seu conceito até os tratamentos e possível prejuízos na vida de quem possui. O que é o micropênis?O micropênis é uma condição rara relacionada que pode estar associada a hormônios ou genética. Nesse caso, ocorre quando o órgão genital é menor que 4 centímetros. Entretanto, não é apenas o tamanho que determina a condição do micropênis propriamente dita, sendo necessário outras condições, como:
A segunda condições ocorre pois, caso haja alguma má formação, isso por si só já explicaria o tamanho do pênis. Dessa forma, não estaríamos diante de um caso de micropênis. Como dito anteriormente, a condição é muito mais rara do que as pessoas acreditam. Hoje em dia, mais de 40% alega ter órgão pequeno, mas nem um terço disso de fato apresentam condição. Por conta desse achismo, é cada vez mais difícil de fato ocorrer um diagnóstico, já que muitos homens simplesmente acreditam nisso. Por isso, é importante conhecer mais sobre a condição para que mais pessoas saibam sobre ela. Em geral, esse achismo vem de questões de autoestima, onde o homem precisa de uma razão para ter, na sua opinião, o órgão menor que do que gostaria. Assim, torna-se importante conhecer mais sobre a condição para que não seja feito um falso diagnóstico. CausasO que poucas pessoas sabem é que o micropênis é causado principalmente ainda durante a gravidez. Pois, em geral, ocorre uma diminuição da produção de testosterona nos primeiros meses, e se ocorrer de forma muito acentuada, acaba acontecendo condições parecidas. Afinal, a testosterona é o principal hormônio masculino, e é primordial para desenvolvimento sexual, o que justifica ser esse o causador do crescimento pela idade. Além disso, o micropênis pode ocorrer ainda por mutações genéticas. Independente da razão, é possível perceber que não ocorre por fatores externos, mas algo genético ou hormonal. Tratamento do MicropênisPensando que se trata principalmente de uma ausência hormonal, o primeiro tratamento realizado é o de injeções de testosterona. Com isso, ajuda o corpo a tentar recuperar o hormônio perdido ou que esteja diminuindo gradativamente. Por ser um tratamento menos invasivo, não existe uma contraindicação, podendo ser iniciado ainda na infância, na tentativa de aumentar o pênis para o tamanho normal seja alcançado. Mesmo assim, algumas vezes esse tipo de tratamento não apresenta resultado, exatamente por ser algo mais simples e menor impactante no organismo. Por isso, logo após as injeções é recomendado o uso de suplementos ou gel para aumentar ou engrossar. Da mesma forma, alguns médicos já indicam diretamente outro tipo de hormônio de crescimento. Por outro lado, quando o tratamento vai ser iniciado apenas na fase adulta, as chances do uso de medicamentos ser suficiente é quase nula. Por isso, a cirurgia de reconstrução acaba sendo a opção mais imediata na busca por resultados. É importante lembrar que, por mais que existam bombas ou suplementos que dizem aumentar o tamanho do pênis, nada disso é comprovado de fato. Ou seja, dificilmente vai ser visto um resultado satisfatório. Por isso, o ideal é sempre buscar ajuda médica, e não ficar rendido a medicamentos que no final não vão trazer o resultado que se espera. CirurgiaA cirurgia é recomendada apenas na fase adulta, e já quando os demais tratamentos foram testados e não foi obtido um resultado satisfatório. Dessa forma, sua recomendação direta é mais para casos onde ocorre algum prejuízo diretamente em seu funcionamento. A cirurgia pode ser pautada em alguns processos, sendo eles:
Cada tipo de processo vai depender diretamente da causa, do momento em que se encontra e qual o resultado que se espera. Pensando nisso, muitas vezes nem é necessário chegar de fato ao momento cirúrgico. Quais os prejuízos?Diferente do que muitas pessoas acham, o micropenis não está diretamente ligado ao não prazer sexual. Na verdade, já é comprovado cientificamente que a distância de prazer para a mulher é de 7 a 8 centímetros. Ou seja, não se trata de um problema propriamente dito. A principal preocupação de fato se concentra no aspecto da autoestima, quando o homem não consegue aceitar que tenha a condição do micropênis. Com isso, acaba virando uma grande bola de neve, e pode causar inclusive ansiedade. Além disso, junto com a ansiedade pode vim algumas condições ligadas ao psicológico, como a própria ejaculação precoce. Dessa forma, é possível perceber que na verdade, a disfunção sexual vem muito mais do lado mental do que do micropênis propriamente dito. Falando diretamente da questão de saúde, o micropênis pode acabar causando, naturalmente, uma contagem mais baixa de espermatozoide, se comparado ao normal. Mesmo assim, isso não significa dizer que existiria uma dificuldade para engravidar a parceira. Assim, a condição vai afetar mais de 90% no lado da autoestima e da satisfação pessoal, o que acaba causando diversos outros sintomas de forma decorrente. Por isso, é sempre importante mencionar que não se trata de uma doença, mas sim uma patologia. Via https://www.canalminassaude.com.br/micropenis/ O corrimento marrom é bastante comum em diversas mulheres, e ocorre com mais naturalidade do que se imagina. Em geral, as causas estão associadas a fatores naturais e diários. Entretanto, quando essa condição se arrasta por muito mais tempo, acaba sendo necessária a busca por um profissional, como forma de auxiliar e buscar o melhor tratamento. Ou seja, tudo depende de caso a caso. O corrimento marrom acaba causando um pouco de preocupação pelo seu tom pouco amigável e, de fato, muitas vezes pode ser uma aviso do corpo para condições mais sérias. Por conta disso, apesar de precisar ser dado como algo natural, é necessária uma boa dose de atenção para perceber anomalias. Afinal, condições mais sérias são tratadas de maneira mais tranquila quando descobertas anteriormente. No artigo de hoje vamos trazer as causas mais comuns para aparecimento do corrimento marrom, desde as mais simples até as mais complexas de serem tratadas. Causas para corrimento marromExistem diversos motivos para a presença de corrimento marrom na fase de pré-menstruação, principalmente. Entretanto, esse tipo de corrimento pode ocorrer em diversos momentos, aumentando suas possibilidades de diagnóstico. Mesmo assim, existem algumas causas que são mais comuns e mais fáceis de se identificar, exigindo um nível de atenção para conseguir ser percebido. Além disso, todos os casos que vamos citar aqui precisam ser confirmados por médicos, com exames necessários. Exame ginecológicoSendo talvez a causa mais leve e natural para o surgimento de corrimento marrom, o exame ginecológico acaba interferindo no lado hormonal e de funcionamento interno. Por conta disso, é bastante comum e acaba não causando problemas. Mesmo assim, caso o corrimento persista por mais dias, é importante ir ao ginecologista para entender se não existe uma outra causa mais séria por trás. NidaçãoO medo e o sonho de muitas mulheres é uma das causas do corrimento marrom: gravidez. Nesse caso, ocorre no momento em que o óvulo já fecundado se cola na parede do útero. Ou seja, temos o início da gravidez, causando alterações hormonais por mais ou menos três dias. Para ser considerada uma possibilidade forte de nidação, o corrimento vem acompanhado de:
Caso todos os sintomas estejam presentes, é recomendado realizar primeiro um teste de gravidez antes de partir para os exames de descobertas das demais causas possíveis. Normalmente, é descoberto de forma mais rápida que os demais. OvulaçãoUma das causas mais comuns é a ovulação, que ocorre duas semanas depois do período menstrual. Nela, a mulher pode perceber corrimentos marrom ou vermelho, por mais ou menos 2 dias. Nesse caso, não existe nenhum tipo de problema para ser solucionado, já que estamos falando apenas de reação hormonal do próprio corpo. Por outro lado, só deve ser considerado normal enquanto estiver dentro dos dois dias. Ou seja, caso persista por muito mais tempo, o ideal é procurar ajuda médica. Em geral, será necessária uma bateria de exames para investigar as outras causas. Infecção sexualmente transmissível – ISTO corrimento marrom pode funcionar como um dos sintomas de diversas infecções sexualmente transmissíveis, infelizmente muito comuns hoje em dia. Nesse caso, para que se considere a IST como causa, o corrimento vem acompanhado de outros sintomas, sendo:
Uma forma de verificar essa possibilidade é, naturalmente, se os sintomas aparecerem alguns dias após uma relação sexual sem uso de camisinhas. Assim, caso se confirme, deve ser iniciado imediatamente o tratamento específico. Além disso, quando confirmado que se trata de uma infecção sexualmente transmissível, o paciente precisa alertar a segunda pessoa quanto a isso. Dessa forma, a segunda pessoa também tem a possibilidade de iniciar o tratamento. Câncer de colo de úteroO câncer de colo de útero é uma das doenças que mais preocupam as mulheres em geral, e com razão. Dessa forma, o corrimento marrom também pode ser visto como sintoma para essa condição. Em geral, não vem sozinho, estando acompanhado de sintomas secundários, como:
O primeiro passo para iniciar o tratamento adequado é buscar a consulta de um ginecologista imediatamente. Nesse caso, será realizado o exame de papanicolau para conseguir confirmar o diagnóstico. Pensando na gravidade da doença, é importante que a mulher busque ajuda imediatamente assim que perceber os sintomas correlatos. Afinal, assim como quase todas as patologias, se descoberto antes, o câncer de colo de útero tem mais chances de ser bem tratado. EndometrioseSendo bastante comum em mulheres principalmente com idade mais avançada, a endometriose é caracterizada por tecidos crescendo no útero, ovário ou intestino. Por isso, o corrimento marrom acaba sendo um de seus sintomas característicos. Junto com o corrimento, outros sintomas existentes são:
A endometriose é uma doença bastante individualista, ou seja, o tratamento vai depender de caso a caso. Pensando nisso, assim que for percebida, o ideal é buscar tratamento imediatamente para sanar as complicações. Síndrome dos ovários policísticosO corrimento marrom é bastante comum também para a síndrome dos ovários policísticos, pela sua liberação de sangue. Para identificar essa condição, existem outros sintomas possíveis, como:
Em geral, a síndrome dos ovários policísticos é tratada por meio de medicação, principalmente anticoncepcionais. Normalmente, esses medicamentos ajudam a regular a menstruação durante condições como essa. Além disso, o ginecologista pode indicar outras opções para esse tratamento, que deve ser discutido caso a caso. Via https://www.canalminassaude.com.br/corrimento-marrom/ A massagem erótica sempre levanta algumas dúvidas sobre sua realização e como fazer para que ocorra da melhor maneira possível. Afinal, existe diferença entre a massagem para homens e mulheres? Ou, ainda, quais as principais dicas para que a massagem erótica seja inesquecível? É sobre isso que vamos falar no artigo de hoje! O que caracteriza uma massagem erótica?Quando falamos por exemplo de uma massagem comum, estamos falando de alguém em busca de aliviar dores, estresse, tensão. Dessa forma, é algo realizado com objetivo terapêutico, quase medicinal. Normalmente, é uma massagem que envolve partes do corpo que estejam com alguma condição, se atentando exclusivamente a isso. Por outro lado, a massagem erótica é realizada apenas com objetivo de excitar a pessoa, estimulando zonas sexuais e fazer ou não a pessoa chegar ao orgasmo. É importante ressaltar que nem sempre a massagem erótica está buscando um fim exatamente sexual, podendo ser algo apenas de diversão ou fetiches. Em geral, pessoas mais profissionais vão conseguir dar essa sensação de prazer sem precisar de fato chegar ao sexo. Isso ocorre pela capacidade de manipulação não só física quanto psicológica desse tipo de ação. Assim, podemos entender a massagem erótica como um objetivo de satisfação sexual, enquanto as massagens tradicionais estão relacionadas a algo mais terapêutico. Dicas para realizar uma massagem eróticaÉ claro que esse é um momento muito pessoal de cada pessoal, mas existem algumas dicas que podem ajudar principalmente a se soltar durante o processo. Nesse sentido, listamos as principais e como colocá-las em prática. MúsicaPouca coisa é mais efetiva para criar clima do que uma boa música de fundo, para dar uma trilha sonora ao momento. Normalmente, é usada como um dos principais elementos de um ambiente completo. É preciso tomar cuidado para o tipo de música escolhido para ser tocado, já que a escolha errada pode fazer a ação ter efeito exatamente contrário ao que é esperado. Por exemplo, é impossível manter um clima sexual com um heavy metal tocando de fundo. Por isso, escolha com cuidado e, de preferência, busque na internet playlists feitas para esse momento. Atualmente, o número de opções de playlists está longe de ser baixo. ComunicaçãoA massagem erótica é algo que muitas vezes fica na teoria mas não se consegue efetivamente colocar em prática. Normalmente, isso ocorre quando existe ainda algum tipo de insegurança de uma das partes. Para conseguir driblar esse momento e ainda deixar ainda mais empolgante, o ideal é que se utilize da comunicação, normalmente com um tom de voz mais provocante. Com isso, acaba usando mais uma das sacadas para criar um clima completo. O ideal para que a comunicação seja efetiva é conhecer a fundo a pessoa com quem a massagem vai ocorrer. Até porquê, saber do que a pessoa gosta na cama facilita o entendimento e até mesmo direciona a massagem erótica durante seu decorrer. Além disso, ao término da massagem, é sempre interessante conversar com a pessoa, para entender quais foram os melhores momentos e o que pode ser melhorado. Com isso, as próximas vezes ficam cada vez melhores. No entanto, é importante não exagerar nessa comunicação durante a massagem, para não acabar perdendo um pouco do clima, já que pode passar uma grande sensação de insegurança. Com isso, o ideal é sempre balancear os momentos. AcessóriosSem sombra de dúvidas o uso de acessórios ou outros itens é uma das grandes características da massagem erótica. Nesse caso, é a inserção de mais objetos ali para compor o clima e ajudar na realização do momento. Além dos acessórios, é muito importante o uso de óleos ou cremes para que a massagem ocorra de maneira mais suave, mais lisa. Afinal, apesar de ser uma massagem erótica, a base de ser algo relaxante deve ser mantida. Caso você opte por usar brinquedos no momento, saiba escolher com cuidado para evitar problemas, além de saber o que a outra pessoa gosta para que estejam alinhados. É claro que a surpresa é um dos fatores para a massagem erótica funcionar bem, mas é preciso saber como usar esse elemento da surpresa. Em geral, uma escolha errada de brinquedos ou acessórios pode acabar com o momento. Diferença da massagem erótica para homens e mulheresPor ser um estilo bem único de massagem, é natural que se adeque aos corpos e as regiões sensíveis existentes em cada um deles. Por isso, existem algumas diferenças da massagem erótica para homens e mulheres. Apesar da base citada anteriormente ser a mesma para ambos os casos, algumas peculiaridades podem ser importantes. Nesse sentido, vamos analisar um pouco ambos os casos. Massagem Erótica em HomensA massagem erótica para homens é um pouco mais difícil, já que existe um bloqueio natural do corpo para exposições quando não se está acostumado. Por isso, uma das grande dicas é começar por regiões mais esquecidas. Com isso, o seu parceiro se sente mais a vontade e naturalmente vai começando a relaxar. Assim, o uso de óleo aqui vai ajudar muito principalmente a ocorrer de forma natural. No que diz respeito a posições, a de bruços é ótima para a passagem do óleo, facilitando a massagem. Mesmo assim, opte sempre por perceber como a pessoa está se sentindo em cada uma das posições. Afinal, cada caso é um caso e deve ser adaptado para que ambos se sintam bem. Em geral, a massagem erótica para homens acaba sendo uma experiência muito nova para a maioria. Massagem Erótica em MulheresPara mulheres, um dos pontos principais é a criação do ambiente próprio para isso, já que é uma atenção que costuma ser roubada das mulheres. Por isso, invista no ambiente, clima e música que uma boa massagem, pode fazer a mulher gozar. Normalmente, uma das regiões mais sensíveis do corpo feminino são as costas, onde pode ser uma excelente opção para iniciar a massagem. Com isso, já se inicia com algo prazeroso e que vai dar a primeira reação. Dessa forma basta continuar sempre progredindo para todas as partes do corpo. Já que, em geral, a massagem em mulheres tem muito a ver com a exploração completa de todas as partes do corpo. Via https://www.canalminassaude.com.br/massagem-erotica/ O piercing no nariz é um dos acessórios mais conhecidos e mais buscados hoje em dia. Mesmo assim, ainda existe uma série de dúvidas sobre o processo, a cicatrização e a recuperação. Afinal, o processo é dolorido? O que deve ser feito para melhorar a cicatrização e o que não pode ser feito durante esse período? Além disso, qual o valor para colocar o piercing no nariz e como escolher o melhor lugar para isso? Pensando nisso, se você já viu sobre o piercing na orelha, no artigo de hoje vamos te mostrar as principais curiosidades sobre o assunto. Qual o valor para colocar um piercing no nariz? Dói?Assim como qualquer outra intervenção mais externa e estética, o valor para o procedimento vai levar em consideração três fatores principais:
Quanto ao tipo, entra tanto o local que será colocado quanto a joia escolhida, já que cada uma delas pode apresentar peculiaridades. Além disso, o nível do profissional contratado também vai influenciar. Por exemplo, normalmente os valores variam até 200 reais. Mesmo assim, pode subir dependendo da pedra e do local. Quanto ao profissional, é importante ressaltar que, independente dos valores, jamais opte por realizar o procedimento com alguém não especializado. Afinal, por mais simples que seja, piercing no nariz continua sendo uma intervenção. Por isso, opte sempre por um profissional capacitado. Já no que diz respeito a dor, vai variar de acordo com seu procedimento. Em geral, a maioria das pessoas alegam que não sentiram nada com o processo, enquanto uma minoria revela ter sentido uma dor forte. Ou seja, no fundo, tudo vai depender do seu processo e de como ele está sendo feito. Por exemplo, quanto mais capacitado for o profissional, maior a garantia de que o processo não será doloroso como seria com alguém sem capacidade profissional. Tipos de piercing no narizPor ser um acessório muito comum, existem hoje três modelos principais disponíveis para fazer a escolha. Em geral, varia de acordo com o local onde vai ser colocado.
O tipo nostril é colocado na aba do nariz, ou seja, na chamada narina. Aqui, podem ser aplicadas diversas joias variadas, e é o mais comum de ser visto por aí. Afinal, é o modelo mais delicado hoje em dia, o que acaba atraindo mais principalmente o público feminino.
O bridge é extremamente mais ousado, por conta disso, acaba não sendo muito visto no dia a dia. Em geral, é colocado usando uma agulha que passa a pele na região do alto do nariz. Pensando nisso, algumas pessoas acabam preferindo outros modelos, para evitar o bridge por ser mais chamativo.
O piercing no septo vem ganhando mais adeptos ao longo dos anos, principalmente quem deseja ousar um pouco mais do que o nostril. Normalmente é conhecido como “touro”, por lembrar a argola usada nos animais. Em geral, o piercing no septo é menos ousado que o bridge, mas já traz uma carga maior de visual que o nostril. Cuidados com Piercing no narizSendo uma perfuração direta na pele, o piercing no nariz exige que se tenha cuidado com o pós procedimento, para evitar problemas médicos. Além disso, como qualquer intervenção invasiva ao corpo, pode gerar problemas de saúde caso não seja cuidado da maneira correta. Em geral, os cuidados são:
De maneira geral, todos os cuidados citados são focados principalmente na prevenção. Ou seja, é deixar de fazer para não correr o risco de ter problemas no futuro. Entretanto, caso ainda assim apareça algum incômodo na peça ou alergias, o ideal é procurar imediatamente o profissional responsável pela aplicação. Além disso, caso seja algo mais sério, é necessário ir até um posto de atendimento médico. Infelizmente, muitas pessoas acham que pode ser um procedimento simples, não existem riscos. Entretanto, é o exato oposto, e existe sim riscos de contaminação ou prejuízos diretos para a saúde. Tempo de cicatrização do piercing no narizUm piercing no nariz que é feito nas narinas demora pelo menos 4 meses para cicatrizar, podendo chegar a 6 meses do tempo total. Nesse caso, é possível perceber que se trata de um processo longo, sendo necessário que os cuidados permaneçam por bastante tempo. Entretanto, quando o piercing é feito no septo, a cicatrização demora mais tempo, sendo no mínimo 6 e no máximo 8 meses, em média. Além disso, o piercing estilo rinoceronte, é o mais difícil de ser cicatrizado, demorando de 6 meses a 9 meses totais. Por outro lado, se o procedimento for na ponta do nariz, é o tipo mais simples de ser cicatrizado, demorando apenas 3 meses para isso. Ainda que existam esses prazos médios, é importante estar atento a cada processo individual. Afinal, cada corpo reage de um jeito e deve ser tratado com cuidados próprios. O que não fazer no período de cicatrização?Durante o prazo de cicatrização, independente do local ou do tempo de espera, algumas ações básicas do dia a dia precisam ser evitadas. Entre elas, estão: Não lavar as mãosEsse é um dos maiores perigos durante um período de cicatrização: entrar sujeiras na perfuração e causar inflamações e infecções. Dessa forma, o ideal é que o tempo inteiro esteja com as mãos lavadas e higienizadas, principalmente ao tocar no piercing. Remover o piercing no narizDurante os meses em que a cicatrização está ocorrendo, o ideal é que não se retire em hipótese alguma o piercing do local, a retirada pode causar infecção ou, ainda, pode fazer com que o furo se feche em 24 horas. Mar ou piscinaSeguindo no mesmo raciocínio dos casos anteriores, entrar em contato com água com cloro ou salgada é um amplo centro de exposição a bactérias. Por isso, deve ser evitado ao máximo para que não se exponha a riscos desnecessários. Via https://www.canalminassaude.com.br/piercing-no-nariz/ O calcanhar de maracujá é uma doença que ocorre na pele pela presença de infestação por larvas, e pode ocorrer nos seguintes lugares do corpo: pernas, braços e rosto. Em geral, quando ocorre em locais distintos ao calcanhar, são considerados como secundárias. A doença é pouco comentada exatamente pela sua dificuldade em ser vista, pois causa um desconforto geral a quem está olhando de fora. Afinal, trata-se de uma doença visível e extremamente angustiante. Mesmo assim, a falta de informação pode contribuir para o aparecimento dos casos e, mais ainda, para a piora destes. Tipos de Calcanhar de MaracujáAtualmente são conhecidos três tipos de calcanhar de maracujá, sendo:
Independente do tipo encontrado, é importante que o paciente entenda que se trata de uma doença grave, com sintomas fortes. Nesse caso, tanto no sentido da doença em si, quanto no visual que a mesma deixa, causando desconforto para si e para quem está a volta. Por isso, deve ser tratada com a devida atenção e principalmente prevenida sempre que possível e com o cuidado necessário. Afinal, não é algo simples de se ver e muito menos de tratar. Sintomas da doençaOs sintomas decorrem diretamente de cada um dos tipos apresentados anteriormente, sendo eles divididos em:
No tipo furuncular, por ser bastante parecida com uma espinha ou até mesmo um tipo de furúnculo, ocorre a saída de líquido do local. Nesse caso, é um líquido serossanguinolento. Em geral, o principal sintoma é uma dor bastante forte no local, como se estivesse recebendo constantemente algumas picadas recorrentes.
Parecida com o bicho geográfico, a migratória se move lentamente pela região, o que acaba causando uma grande coceira e até mesmo a sensação de que a pele está queimando. Nesse caso, o maior problema está no paciente, ao não saber, coçar o local com força desproporcional.
Dentre os três tipos, a cavitária é o mais difícil de conseguir olhar, principalmente porquê é possível visualizar as larvas se movendo dentro da ferida. Ou seja, é nítido a presença e o incômodo se torna ainda maior. Além disso, é possível ver ainda o tecido sendo destruído e a pele morrendo. Nesse sentido, em casos extremamente graves, pode levar ao falecimento de órgãos e, consequentemente, do paciente. Quanto aos sintomas gerais, é possível citar a tradicional vermelhidão e ador intensa no local. O que causa calcanhar de maracujáEm geral, a doença é mais comum em quem já possua feridas na pele em alguns locais que não ocorra muita sensibilidade. Ou seja, tumores ou doenças nasais como a hanseníase. Além disso, ocorre ainda em pessoas com colesteatomas na orelha ou leishmaniose. A doença do calcanhar de maracujá ocorre a partir da entrada de larvas no corpo, sendo estas do tipo mosca-varejeira. Em geral, essa entrada acontece principalmente quando estamos com feridas abertas, fazendo com que a larva consiga entrar e depositar ovos. Depositando os ovos na ferida aberta, em 24 horas eles se abrem e liberam as larvas propriamente ditas. Além disso, também pode ocorrer sem a presença dos ovos, quando as próprias larvas já se alastram na ferida aberta, principalmente se essa ferida ocorre no calcanhar. É possível perceber o calcanhar de maracujá quando o local da ferida começa a ficar bastante avermelhado e apresentando inchaço, além de um pequeno espaço dentro da ferida. Esse espaço é por onde a larva costuma respirar. Por conta disso, é normal que se sinta um pouco de coceira, exatamente por essa movimentação de respiração. Assim, ainda existe uma área branca na ferida, causada pela destruição da pele, onde a larva está se movimentando. Dessa forma, é nesse momento que surge o nome de calcanhar de maracujá. Pois, com a área branca, a região fica muito parecida com o que vemos em um maracujá aberto. Como prevenir calcanhar de maracujáSe tratando de uma doença causada por feridas abertas e que lida com larvas, não existe prevenção maior do que o cuidado com a pele e com os locais que frequenta. Ou seja, evitar andar descalço em locais sujos ou com pouca limpeza. Principalmente, se os locais apresentam a presença muito grande de moscas na região, evite ao máximo se expor ou andar descalço. Afinal, se existe uma grande quantidade de moscas é provável que exista também ovos de larvas por ali. Outra sugestão é passar a roupa antes de usar se morar em regão muito tropical, já que faz com que a pele possa grudar no corpo por conta da temperatura. Assim, passando as roupas, evita quaisquer infecções por esses contatos direitos. Além disso, outros cuidados principais são:
A principal forma de cuidado é evitar as feridas abertas, já que o amplo para ter o calcanhar de maracujá formado. Dessa forma, evitando a maior exposição, fica mais simples e prático de se cuidar das demais maneiras. Além disso, caso você já possua uma das doenças citadas anteriormente, é importante estar com cuidado redobrado pela já pré-disposição causada. Tratamento para Calcanhar de MaracujáAssim que se percebe o calcanhar de maracujá, o primeiro passo é procurar um médico imediatamente para confirmar o diagnóstico. Feito isso, o principal tratamento é antibióticos e remédios para matar as larvas. Ainda antes de ir ao médico, é recomendado que seja realizada a limpeza esterilizada do local, normalmente realizada por dermatologistas. Nela, ocorre a remoção do tecido que entrou em necrose. Os medicamentos servem tanto para matar as larvas existentes quanto para evitar sua propagação, tentando fazer com que não ocorra uma segunda onda. Além disso, o paciente também pode optar por retirar por completo as larvas. Na retirada, o médico faz a limpeza da ferida, realizando um tratamento para evitar que volte a ocorrer. Mesmo assim, em alguns casos o desenvolvimento das larvas já está em graus avançados, fazendo com que seja necessária uma cirurgia para retirada. Nela, também ocorre a retirada de toda a pele morta causada pelo calcanhar de maracujá. FotosVia https://www.canalminassaude.com.br/calcanhar-de-maracuja/ Atualmente, o piercing na orelha é um acessório extremamente comum, principalmente entro o público mais jovem. Assim, a procura aumenta cada vez mais, fazendo com que muitas pessoas deixem alguns cuidados importantes de lado. É importante entender que, apesar de simples, colocar piercing na orelha segue sendo uma intervenção corporal e direta. Ou seja, precisa dos cuidados necessários. Pensando nisso, elaboramos um artigo com todos os cuidados que precisam ser tomados para que tudo ocorra da melhor maneira possível. Em geral, os cuidados vão desde a escolha do local até o tratamento pós-perfuração. Mesmo assim, em caso de infecção ou de problemas com o piercing, o ideal é que se busque na mesma hora ajuda e orientação do profissional responsável. Posteriormente, busque a orientação médica para entender a gravidade do problema. Na grande maioria dos casos, os problemas costumam ser simples e podem ser resolvidos com o próprio profissional. Entretanto, para evitar que se transforme em algo sério, é preciso que seja feita essa procura assim que o problema for identificado. Os cuidados, servem para todos os tipos de piercing na orelha, vejamos quais deles existem no dia de hoje: Quais os tipos de piercing na orelha?No total, são 11 opções de furos para colocar piercing na parte da orelha. Veja abaixo, onde cada um é colocado:
Agora veja os cuidados que você deve tomar, antes e depois de colocar o piercing na orelha, para que tudo dê certo. Como cuidar do piercing na orelha1. Escolha do estúdioAbsolutamente tudo vai começar no local onde você escolhe para colocar o piercing na orelha. Nesse caso, a indicação é que se busque um estúdio especializado no assunto, principalmente entendendo a gravidade da lesão se algo der errado. Pensando nisso, esse tipo de perfuração não deve ser realizado em qualquer lugar ou com qualquer pessoa, por isso, escolha bem o local e o profissional que irá atender. Além disso, em hipótese alguma opte por realizar o procedimento sozinho. Não só pelo processo natural da perfuração, mas escolher um bom profissional é essencial para aliviar o momento do procedimento. Por exemplo, quando se faz da forma correta, a dor que o paciente sente é muito menor do que um procedimento feito de maneira errada. Dessa forma, opte sempre por estúdios já conhecidos e que você possua depoimentos de outros clientes, como forma de validar o trabalho realizado. 2. Joia de qualidadeInfelizmente, muitas pessoas acham que o material usado no piercing na orelha não influencia em muita coisa. No entanto, é o exato oposto disso. Para que o procedimento ocorra bem, é necessário que o cliente tenha um cuidado grande e longo na escolha da joia que irá usar. Para isso, normalmente existem opções mais em conta como peças banhadas em metal nobre. Independente do valor da peça, a indicação é que se busque as contraindicações para cada material, além de avaliar se você mesmo não possui uma alergia ao material usado. 3. Local da perfuraçãoUm dos maiores influenciadores da dor na hora de colocar o piercing na orelha é o local onde se deseja furar. Naturalmente, existem lugares que vão ser mais difíceis e, consequentemente, mais doloridos. Por isso, entendendo que toda a cartilagem do ouvido pode ser usada, variando pela quantidade de pele e músculos presentes em cada local. Assim, também varia, naturalmente, a dor que pode causar no momento do procedimento. O local também deve levar em consideração a cicatrização. 4. As mãosApós a perfuração, é natural que precise mexer no local para higienizar, ajustar, ou qualquer ação direta onde ocorreu o procedimento. Entretanto, esse tipo de ação pode ser prejudicial se não for realizada com cuidado. Para colocar as mãos em uma perfuração de piercing na orelha, o ideal é que se higienize as mãos com cuidado antes de manusear o local. Com isso, se torna mais seguro o manuseio para evitar sujeira e, consequentemente, infecções no local. Afinal, é de conhecimento geral que infecção em perfurações pode causar danos graves a saúde. 5. Higienização do localNo mesmo pensamento da higienização das mãos, temos a higienização do local propriamente dito. Primeiramente, existe a lavagem do local usando sabonete neutro e bastante água. Um ponto importante é optar pelo sabonete líquido, já que o em barra acaba soltando alguns pedacinhos durante a passagem. Ou seja, acaba não adiantando muito e pode causar infecções da mesma forma. Com o líquido, essa preocupação não existe e fica mais simples a lavagem, podendo já esfregar diretamente no local. Além disso, opte sempre por um soro fisiológico para passar depois da lavagem com sabão, usando um algodão simples ou uma cotonete. 6. Vestimenta e cabeloNos primeiros dias após a perfuração, o local fica bastante sensível e propício de dores que podem incomodar bastante. Por isso, o ideal é que se tenha cuidado ao realizar ações simples do dia a dia. Por exemplo, ao se vestir, evite nos primeiros dias camisas com a gola muito apertada, que passe apertando a orelha. Afinal, além de doer, pode se prender ao piercing e causar algo ainda pior. Mesmo assim, caso opte por usar, tenha cuidado e faça com a menor velocidade possível. Outro cuidado importante está principalmente para as pessoas que possuem cabelos grandes. Nesse caso, o maior perigo está no pente ou escova se prenderem ao piercing, fazendo com que o mesmo seja puxado com força. Para evitar esse tipo de situação, o ideal é que sejam realizados movimentos leves e com uma velocidade menor, lembrando sempre que ao lado existe uma perfuração em cicatrização. 7. AlimentaçãoEssa é uma dica mais básica, conhecida pela grande maioria das pessoas. Mesmo assim, é sempre importante reforçar o cuidado com a alimentação pós perfuração. A principal indicação nesse caso é evitar alimentos gordurosos, pois prejudicam diretamente o processo de cicatrização da perfuração. Assim, os principais alimentos que devem ser evitados são:
Além disso, evite também industrializados por um tempo. Em geral, o indicado é que se espere algumas semanas antes de voltar a ingerir alimentos com alto teor de gordura. Em geral, a colocação do piercing na orelha é uma ação bastante comum e simples, até certo ponto. Dessa forma, alguns cuidados podem passar batido na hora de esperar pela cicatrização e, infelizmente, causar danos sérios a saúde. Por isso, seguindo as dicas apontadas, o que se espera é uma recuperação completa e sem prejuízos. Além disso, evita que seja necessária a retirada do acessório. Qual piercing na orelha dói maisO piercing daith é uma perfuração realizada na cartilagem da orelha, acima do canal auditivo. Perfurar essa área pode levar mais tempo e um dos piercings mais dolorosos, por conta do difícil acesso que o profissional terá para colocar a agulha no lugar certo e também por perfurar uma cartilagem da orelha mais rígida. Via https://www.canalminassaude.com.br/cuidados-tipos-de-piercing-da-orelha/ O que é cirurgia Ortognática?A cirurgia ortognática é resumida como um procedimento para correção da mandíbula, ou seja, as chamadas anomalias prognatismo mandibular. Nesse caso, estamos falando de um crescimento irregular dos ossos no queixo, mandíbula, maxilar, nariz e malar. Assim, essa anomalia causa problema sérios de saúde como apneia do sono e dificuldades para respirar. Além disso, é uma grande causa de problemas de autoestima, pela sua influência na estética do rosto dos pacientes. A cirurgia só é a primeira indicação quando a anomalia só é detectada na fase adulta, para correção direta dos ossos. Já que, nessa fase, toda a arcária dentária já se desenvolveu. Por outro lado, se for detectado ainda criança, é possível ser corrigido com aparelhos ortodônticos. Assim, os aparelhos conseguem fazer com que os ossos da face cresçam mais lentamente e, consequentemente, evitem a anomalia por completo. Entretanto, mesmo na infância pode ser necessária a cirurgia ortognática, por apresentar um grau de anomalia já muito superior ao normal para a idade. Normalmente, a cirurgia ortognática é indicada para evitar transtornos sociais para a criança. Em geral, podemos entender que a cirurgia ortognática atua nos dois principais eixos: saúde e bem-estar do paciente. Por um lado, corrige uma anomalia que gera diversos problemas sérios de saúde, por outro, ajuda o convívio em sociedade. Entendendo a gravidade da cirurgia, fica ainda mais evidente a necessidade de buscar orientação médica assim que se percebe. Principalmente para que seja procurado e entendido qual seria o melhor tratamento para o momento. Procedimento da cirurgia ortognáticaAo contrário do que algumas pessoas acreditam, a cirurgia ortognática não pode ocorrer na mesma hora em que se percebe a anomalia. Na verdade, ainda demora um tempo considerável até o paciente está considerado apto para tal. O primeiro passo é que o paciente use por pelo menos 2 anos os aparelhos ortodônticos, de forma que ajude a estrutura óssea a se adequar. Nesse caso, o objetivo não é o alinhamento total, mas uma melhoria para que a cirurgia ocorra mais naturalmente. Feito isso, é realizada uma primeira simulação do que seria o procedimento, para tentar entender como seria o resultado final. Assim, o paciente consegue saber as melhorias estruturais e estéticas. Na cirurgia em si, o profissional responsável realiza a recolocação da mandíbula, de dentro da boca. Para isso, corta-se o osso e o mesmo é colocado em outra parte, usando hastes e estruturas feitas em titânio. Apesar de ser uma cirurgia focada na reestruturação óssea, é importante destacar que também pode ser feita para harmonização facial. Nesse caso, existe uma diferença básica de disponibilização. Por exemplo, a cirurgia ortognática feita para melhoria da saúde, é ofertada gratuitamente pelo SUS, por entender ser algo grave. Por outro lado, se o paciente busca apenas a questão estética, o SUS não oferece, sendo necessário que procure uma clínica particular. Outro ponto de atenção está no passo a passo da cirurgia ortognática, no pré e pós-operatório, já que, em geral, apesar de ter um caminho base, ele não é uma regra. Ou seja, depende diretamente do caso de cada paciente, do teor da anomalia e do qual sério o problema já esteja. Pensando nisso, o ideal é sempre buscar ajuda profissional principalmente para o desenrolar do planejamento e cuidados diretos da cirurgia. Com isso, o procedimento ocorre com mais cuidado e menos riscos. Riscos e cuidadosNormalmente, os riscos da cirurgia ortognática são mínimos e extremamente raros de acontecer. Mesmo assim, é importante conhecê-los e estar atento as possibilidades. Em geral, os principais riscos são a perda de sensibilidade no rosto ou sangramento na boca ou no nariz. Ou seja, riscos ligados diretamente ao local onde a cirurgia foi realizada. Por outro lado, assim como toda intervenção cirúrgica seja ela simples ou complexa, sempre existe o risco de infecção ou inflamação no local. Por conta disso, é sempre recomendado que seja realizado em uma clínica especializada. Por se tratar de um procedimento no rosto, muitas pessoas possuem ainda mais cuidado, exatamente por ser algo extremamente visível. Dessa forma, opte sempre por profissionais capacitados e que tenham algum tipo de retorno de pacientes anteriores. É importante ressaltar que o procedimento cirúrgico é indicado para alguns casos, como a fase adulta, mas deve ser estudado anteriormente pelo profissional responsável, como dito anteriormente aqui nesse mesmo artigo. Pós-operatório da cirurgia ortognática e recuperaçãoLogo após a cirurgia, uma das possibilidades é fazer fisioterapia, até dois dias depois da cirurgia. Nesse caso, a fisioterapia seria indicada apenas para reduzir o inchaço, ou para amenizar a dor. Nesse sentido, após os primeiros 15 dias de pós-operatório, a fisioterapia continua para movimentação do rosto, como forma de deixar mais natural como é antes do procedimento. Com isso, ajuda na mastigação do paciente e fortalece a articulação da mandíbula. Além da fisioterapia existe a drenagem linfática, que é realizada normalmente por pessoas que querem diminuir o teor de inchaço natural que fica após a cirurgia. Ou seja, não é algo obrigatório, mas pode ser feito para ter esse resultado mais esperado. Quanto a recuperação total, é esperada em mais ou menos de 6 meses a um ano, com início por medicamentos como o Paracetamol. Nesse momento, o foco é diminuir as dores e facilitar a adaptação. Por outro lado, outros cuidados extremamente importantes são:
Outra recomendação para alívio da dor está no chá com folhas de louro e gengibre, que servem ainda para acalmar o paciente com as dores sentidas. Além disso, existem alguns óleos de massagem recomendados para passar no rosto, também como forma de alívio. Ou seja, em geral, a grande parte do tratamento pós-cirurgia está focado no alívio das dores e do inchaço que fica no rosto após o procedimento. Nesse sentido, tudo deve ser feito sempre com um bom acompanhamento médico. Via https://www.canalminassaude.com.br/cirurgia-ortognatica/ A cirurgia de prótese peniana vem se tornando cada vez mais comum, principalmente entre homens que sofrem com disfunção erétil ou passam por alguma doença que atinge seus nervos. Mesmo assim, ainda é um procedimento pouco explorado. Nesse sentido, no artigo de hoje vamos falar tudo sobre a prótese peniana, inclusive suas vantagens e desvantagens. O que é e como funciona a prótese peniana?A colocação da prótese peniana não é unanimidade para todos os casos de disfunção ou problemas correlatos. Na verdade, essa é uma decisão já final, depois de todas as possibilidades menos invasivas terem sido testadas. Além disso, o médico deve primeiramente deixar claro ao paciente todos os prós e contras desse procedimento. Assim, o paciente é capaz de decidir com clareza se é esse o resultado que espera. Mesmo assim, as principais indicações da prótese peniana são:
Em geral, a grande maioria dos homens que realizam essa cirurgia estão tentando corrigir uma condição de saúde ou uma limitação, como alergia às medicações. Por conta disso, é preciso entender que a prótese peniana está longe de ser uma cirurgia estética. Sim, não é recomendado para quem busca apenas estética e um padrão de beleza inalcançável. Afinal, estamos falando de uma intervenção cirúrgica e séria, que precisa ser tratada como tal. Riscos da colocaçãoApesar de ser uma cirurgia que vem se tornando comum, a colocação da prótese peniana pode apresentar alguns riscos. Em geral, são riscos comuns para quaisquer cirurgias. Nesse caso, o principal é o risco de infecção pela abertura e pela intervenção cirúrgica, assim como ocorre em qualquer outro procedimento. Assim, outro risco comum é o de rejeição do corpo com a prótese. Ou seja, acaba apresentando alguns sintomas por diversos motivos, seja pelo material ou apenas uma alergia. Além disso, o maior risco existente é que a prótese acabe chegando até os tecidos da parte interior do órgão. Para conseguir entender e identificar quando ocorrer um sintoma, é necessário estar atento aos sintomas que avisam que algo está errado. Dessa forma, os principais sintomas são:
Independente da intensidade ou de como seja notado esses sintomas, o paciente deve procurar imediatamente um urologista para avaliar o caso. A partir disso, é possível saber como vai ser o tratamento e o que pode vir a acontecer. Vantagens da Prótese PenianaPara realizar esse tipo de cirurgia, normalmente as vontades são as mais diversas possíveis, mesmo assim, em todos os casos existem algumas vantagens desse procedimento. Sendo assim, elencamos as principais. AutoestimaSem dúvidas um dos grandes ganhos da realização da prótese peniana é o ganho de autoestima por parte do paciente. Nesse caso, isso ocorre principalmente pela capacidade de voltar a ter uma vida sexual ativa. Na verdade, a grande maioria das pessoas que realiza a cirurgia de prótese está buscando resolver problemas de disfunção erétil, por exemplo. Pensando nisso, é natural que o principal ganho seja o de autoestima. Tamanho é conservadoOutra decorrência da disfunção erétil é a diminuição do pênis com o tempo, visto que passa boa parte do tempo sem conseguir desenvolver uma ereção propriamente dita. Por isso, quando o homem realiza a implantação da prótese, esse é mais um ganho garantido: manutenção do tamanho. Ou seja, não corre risco de ter o órgão diminuído, já que volta a ter as ereções normalmente. Corpos cavernososUma das preocupações de quem está pensando em colocar a prótese é o medo de não conseguir ter ereções naturais, apenas “mecânicas”. Entretanto, está longe de ser verdade. Com as tecnologias atuais, a cirurgia permite que os vasos sejam preservados o máximo possível, conseguindo fazer com que as ereções sejam naturais, sem aspecto de prótese. Dessa forma, acaba sendo uma grande vantagem para o paciente. Desvantagens da Prótese PenianaComo qualquer procedimento, existem as vantagens por trás mas também o lado que não é tão vantajoso assim. Com isso, vamos citar as principais desvantagens percebidas nesse pós procedimento. Pós-cirurgiaÉ preciso falar sobre as semanas seguintes da cirurgia, onde o homem deve sentir dores na região, de moderadas a forte. Assim, acaba sendo um incômodo bastante ruim para o dia a dia. Além disso, durante o pós também pode ocorrer alguma infecção pela abertura para a cirurgia, risco esse que aparece em qualquer intervenção que seja realizada. ValoresComo já é de se esperar, a cirurgia está longe de ser barata ou de ter um custo acessível. Da mesma maneira, esse valor ainda é discrepante entre os próprios tipos. Nesse caso, o modelo de prótese inflável é bem mais cara que a do tipo maleável. Tipo maleávelPor ser mais em conta que o tipo inflável, a prótese maleável acaba sendo bastante procurada por quem não tem muitas condições para o procedimento. Entretanto, esse estilo de prótese tem algumas desvantagens alinhadas a esse valor. O principal deles é que elas se mantém eretas o tempo inteiro, o que pode causar um grande desconforto para o paciente. Ainda que seja possível mexer para estar menos visível, dificilmente vai ser possível deixar como era esperado. Além disso, a ereção não fica tão natural como ocorre no tipo inflável. Dessa forma, apesar de mais barata, alguns pontos precisam ser colocados em jogo antes de escolher por esse modelo. Prótese Peniana Inflável – Uso da bombaPara uso da prótese inflável, onde é preciso acionar um botão para inflar o dispositivo como bomba, esse processo pode ser bastante difícil para pacientes de maior idade. Ou, ainda, qualquer pessoa que tenha algum tipo de problema nas mãos. Além disso, se esse paciente de mais idade tiver algum problema vascular, a maior probabilidade é de ter ereções mais frias do que o esperado. Via https://www.canalminassaude.com.br/protese-peniana/ |
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