Herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível, que atinge a pele da região genital, independente do sexo. Assim, causada pelo vírus HSV, ou herpes simples, o mesmo se prende nas células e nunca mais deixa o corpo do hospedeiro. Até o momento, foram descobertos dois principais tipos, sendo HSV-1 e HSV-2. O primeiro é o mais comum, sendo a infecção na região genital, enquanto o segundo ocorre nos lábios e na face. Independente do tipo, o que se sabe é que são altamente infecciosos. Dessa forma, a Organização Mundial da Saúde divulgou dados alarmantes. Em 2015, quase metade da população mundial com menos de 50 anos estavam infectadas com o tipo HSC-1 do vírus. Enquanto isso, o tipo HSV-2 atingia mais de 410 milhões de pessoas de mesma idade. Quanto ao funcionamento desse vírus, a incubação ocorre em até 15 dias após os atos sexuais, podendo provocar inclusive abortos em mulheres grávidas. Além disso, um dos principais problemas da herpes genital, é que nem sempre existe o aparecimento de feridas ou incômodos na região. Causas e sintomas da Herpes Genital Feminina fotosComo falamos anteriormente, a causa da herpes vaginal é o ato sexual, mas pode ocorrer de várias maneiras dentro desse mesmo contexto. O mais comum é quando ocorre um contato direto com o líquido que sai das feridas causadas pela herpes. De maneira geral, essas feridas costumam aparecer na região genital, coxas, ânus e colo do útero. Por outro lado, também é possível pegar a infecção quando se realiza atos sexuais sem uso de preservativos. Ou seja, quando seu parceiro é portador de herpes(pode ser feridas ou bolinhas no pênis) e mesmo assim o ato sexual ocorre sem proteção necessária. A grande dificuldade de combater e identificar a herpes vaginal é que muitos portadores passam a vida inteira sem saber que possuem. Isso ocorre pois normalmente a infecção só se manifesta quando o corpo do portador está, de alguma maneira, fragilizado. Entretanto, apesar de ser uma infecção silenciosa, isso dura apenas até sua manifestação. Nesse caso, estamos falando de fortes dores, febres e um mal estar grande. Além disso, também ocorrem casos de falta de apetitei. Outro ponto importante é pensar em mulheres grávidas que são portadoras de herpes genital. Afinal, a transmissão pode ocorrer para o bebê, podendo causar sérios problemas ao mesmo. Nas primeiras aparições, os principais sintomas são:
Esses sintomas de herpes genital, costumam ser muito forte nessa primeira infecção, causando um grande estresse e incômodo ao portador. Posteriormente, o que se espera é uma redução considerável. O problema da primeira infecção de Herpes GenitalDe maneira geral, a grande preocupação dos médicos e profissionais de saúde está na primeira infecção. Afinal, estamos falando do momento mais agressivo do vírus. Nesse caso, essa é a primeira vez que seu corpo está entrando em contato com um corpo estranho, que não possui defesas para combatê-lo. Dessa forma, é importante se atentar ao que pode causar essa primeira crise, sendo:
Quando o portador passa por esse primeiro momento, o corpo começa a trabalhar melhor suas defesas para ter um retorno menos complexo. Ou seja, as próximas crises são com intensidades muito menores do que ocorreu na primeira vez. Mesmo assim, é extremamente importante estar acompanhado quando perceber que está tendo uma crise, principalmente a primeira. Com isso, você consegue ter um apoio médico recorrente, e mais uma vez evidencia a necessidade de um diagnóstico precoce e um tratamento adequado. Muitas pessoas acabam tendo vergonha ou medo de falar abertamente sobre o tema, entretanto, falar e debater o assunto pode ajudar outras pessoas a se prepararem para esse momento. Assim, não só o portador consegue buscar tratamento como também consegue estar mais preparado para essa primeira fase. Pensando nisso, vamos falar agora um pouco sobre o tratamento que envolve a herpes genital. Nesse sentido, estamos falando de uma forma de amenizar as próximas crises, tornando-as quase indolores, principalmente se comparada a primeira ocorrência. É importante lembrar que a Herpes genital não tem cura, então o tratamento precisa ser muito bem seguido e entendido para que o portador possa viver a vida de uma maneira mais tranquila com os próximos passos. Tratamento da Herpes GenitalO primeiro tratamento quando se identifica a herpes genital é feito com antivirais, com objetivo de diminuir a duração da infecção e também sua gravidade. Na verdade, o principal foco é tentar fazer com que o portador conviva com sintomas bem menores do que seria sem os mesmos. Quando iniciado, dura até 10 dias e deve sempre ser acompanhado por um médico. Entretanto, existem algumas contraindicações quanto a isso. Alguns profissionais acreditam que, caso não ocorra uma manifestação muito forte pelo portador, é possível sim deixar que o próprio corpo tente lidar com a ameça. Além disso, uma rotina saudável e cuidado com a saúde também já seria correto. Esse tipo de alegação é baseada principalmente na ideia de que a herpes genital, se manifesta nos períodos de baixa imunidade. Ou seja, logicamente, se você mantém um corpo saudável, essa manifestação fica mais difícil. Quando falamos de medicamentos, o mais comum é o aciclovir, onde atua diretamente na destruição e impedimento de replicação do vírus. Entretanto, é um remédio para uso durante crises, visto que ele só consegue atuar contra um vírus que esteja atacando o organismo. Durante a gravidez esse tratamento precisa ser realizado com um pouco mais de cautela, por conta dos riscos naturais de transmissão para o bebê. Normalmente, quando não ocorre a presença de sintomas, a transmissão é bem difícil de ocorrer, principalmente se for algo que já está presente a bastante tempo. Em geral, é recomendado que o parto seja feito por cesariana, já que no parto normal essa chance de transmissão é bem alta. Além disso, a preocupação se estende pelo fato da herpes em recém-nascidos serem possíveis de gerar consequências graves. Nesse caso, o ideal é que a gestante possua um acompanhamento médico completo do início ao parto, além de todo um pós-parto também acompanhada. Com isso, o acompanhamento pode ajudar a identificar problemas de maneira mais rápida. Via https://www.canalminassaude.com.br/herpes-genital/ BDSM é uma sigla, usada para determinar as práticas que envolvem: bondage, disciplina, dominação, submissão e sadomasoquismo. Em geral, apesar de ser sempre levado a esse momento, o BDSM não é apenas para atos sexuais. Tudo que acontece durante um ato de BDSM deve ser devidamente consentido entre as partes, e os termos de submissão e dominador são decididos entre o casal. Os termos que envolvem a prática podem ser descritos como:
Um ponto importante de ser levantado, é que no BDSM não existe gênero para as posições de dominador e dominado. Aqui, domina quem quer dominar e é dominado quem quer ser dominado. Além disso, ainda existem os que gostam de realizar ambas as etapas, tendo momentos mais diversos com seus parceiros e um sexo gostoso e diferente. 5 dicas para começar a praticar BDSMMuitas pessoas acabam não se aventurando no BDSM por não saber como iniciar, como dar o primeiro passo. Afinal, até hoje muitas pessoas sequer sabem do que se trata. Por conta disso, começar sempre vai ser a parte mais difícil. E, em geral, cada um sabe o que seria melhor pra si. Mesmo assim, existem algumas dicas que podem ajudar os incitantes a iniciar nesse mundo e gozar muito. AcessóriosBasicamente, os acessórios são itens obrigatórios para quem deseja praticar BDSM, independente dos itens escolhidos. Em geral, os mais usados são algemas, chicotes ou kits bondage. Na hora da escolha, é preciso ter atenção para saber com o que você se sentiria confortável de atuar. Ou seja, nada de escolher algo simplesmente por escolher e sequer conseguir usá-lo na hora por medo, insegurança ou falta de jeito. Além disso, certifique também que os acessórios estão funcionais e sem falhas, principalmente para evitar problemas e constrangimentos na hora. Assim, você consegue escolher itens que sejam bons para seu uso mas que seu parceiro ou parceira também se sentiriam confortáveis. Conhecimento sobre a práticaQuando falamos de conhecimento, estamos falando tanto de conhecer o BDSM como um todo, quanto de conhecer as variáveis envolvidas ali no momento. Dessa forma, você precisa estar em um ambiente conhecido, que você saiba onde pode ir e o que possa fazer, Além disso, conheça principalmente seu parceiro ou parceira, para que tome decisões ciente da reação do mesmo. Outro conhecimento importante está atrelado ao próprio corpo. Afinal, sabemos que é uma das grandes inseguranças de muitas pessoas. Por isso, conheça seu corpo e como você se sentiria a vontade usando-o para o momento a dois. Segurança em siAtrelado ao conhecimento do corpo, é indispensável que você tenha segurança no próprio corpo, que confie em si mesmo (a). Até por isso, é indicado que escolha fazer BDSM com alguém que transmita essa segurança e fazer o homem e a mulher chegar ao orgasmo. Assim, você se sente mais a vontade e a relação flui de maneira mais leve, sem o clima de tensão causado por movimentos desconfiados. Na verdade, até mesmo sua parceria de sexo deve ser capaz de deixar tudo mais confortável para você. AtençãoQuando se está em posição de dominância, é natural querer se deixar levar e simplesmente fazer. Entretanto, o BDSM prega exatamente os atos que vão gerar algum tipo de prazer diferente para o companheiro(a). Dessa forma, a cada movimento realizado, certifique-se de conferir as reações do outro, de ver como o mesmo está reagindo e como você pode intensificar aquela mesma reação. Além disso, é um item quase que de segurança para ambos. Por exemplo, você deve estar sempre com atenção para saber se determinado movimento pode ter causado algum tipo de dor ou desconforto. Assim, evita desconfortos de ambos os lados. As palavras tem poderFechando e reunindo todos os pontos citados, temos a chamada palavra de segurança. Aqui, você e sua companhia decidem um termo para determinar que está na hora de parar. Com isso, deve ser respeitado no momento que for falada, independente de qualquer coisa. Nesse caso, o ideal é que a escolha seja por uma palavra fácil e que não vá se confundir no momento da fala. Por exemplo, palavras de duplo sentido ou de contextos confusos. Use palavras fáceis e simples de serem entendidas. BDSM é seguro?Falando da maior preocupação de todos que buscam saber mais da prática, a segurança no BDSM está pautada em confiança. No mais, a prática em si não influencia nenhuma atitude de perigo ou de agressões. Nesse caso, estamos falando apenas de uma alternativa para o sexo convencional, sendo apenas uma outra forma de realizar atitudes a dois. Dessa forma, é possível sim afirmar que o BDSM é uma prática segura, desde que seja algo consentido entre ambas as partes e que ocorra da forma mais confiante para ambos. Outro ponto importante, é que se trata de algo extremamente possível. Para isso, se faz necessário um bom estudo sobre a prática, os termos, as condições e principalmente as dicas para ocorrer bem. Lembre-se que no que diz respeito a prática, deve ser feito com as posições e ações que satisfaçam ambos os lados, e não existe uma programação padrão para ser realizada. Em geral, os praticantes aderem algumas posições inovadoras e que realce fetiches dos parceiros. Mesmo assim, tudo vai depender de muita conversa e determinação entre o casal. Via https://www.canalminassaude.com.br/bdsm/ O Tribulus terrestris vem de uma planta que leva o mesmo nome, composta de várias substâncias anti-inflamatórias e antioxidantes. Assim, a composição é:
A planta é conhecida também pelos nomes de Gokshura e Gokharu, desde o surgimento nos países chineses. Dessa forma, extraindo todos os componentes, criou-se um suplemento alimentar em formato de cápsulas. Entretanto, essa determinação só durou até os últimos anos. Naquela época, o tribulus podia ser vendido e consumido livremente, sem a necessidade de prescrição. Por conta disso, é de se imaginar que muitos casos duvidosos começaram a aparecer. Com isso, hoje em dia os produtos que derivam da tribulus Terrestris passaram a ser regulados pela Agência Nacional de vigilância sanitária. Nesse momento, trata-se de um fitoterápico. Isso significa dizer que os produtos precisam estar registrados como integrantes de indústrias farmacêuticas, além de só ser permitida a compra com comprovação de prescrição. O suplemente pode ser encontrado como cápsulas, e é procurado principalmente por quem busca mais disposição, além de ser usado para aumento de testosterona para os homens. Ou seja, acaba funcionando ainda como um estimulante para aumento de interesse sexual para homens e mulheres. Por conta dessa regulamentação nova, algumas pessoas não podem consumir o tribulus, por conta dos efeitos colaterais que ele gera. Para que serve Tribulus Terrestris e quais os benefícios?Hoje, já se sabe que o tribulus Terrestris pode ser usado para combater os mais diversos problemas existentes e benefícios, como:
Depois de todas as polêmicas envolvendo o suplemento, novos estudos foram realizados e constatou-se a eficácia do suplemento. Porém, há quem diga que os estudos não são conclusivos como se divulga por aí, e que ainda falta muita informação sobre os casos apontados. Por conta disso, a eficácia do suplemento ficou comprovada principalmente no dia a dia, com a utilização para as mais diversas frentes. Assim, os usuários que mais demonstraram satisfação foram os que usaram o tribulus Terrestris para aumento de libido ou aumento de massa muscular, porem foi muito utilizado em suplementos naturais como estimulantes masculinos. Outro estudo conhecido, mostrou que o tribulus pode melhorar a recuperação dos músculos de forma mais acelerada e mais saudável. Para isso, é necessário tomar o tribulus pelo menos 2 semanas antes da atividade física. Além disso, é recomendado essa tratativa para atividades com intensidade considerada alta. ContraindicaçãoÉ claro que, se tratando de um medicamento (independente de ser natural ou não), existem algumas contraindicações. Dessa forma, é extremamente importante estar atento aos casos para evitar problemas de saúde. Além, é claro, de precisar da prescrição médica, quem não deve consumir o tribulus Terrestris são pessoas presentes nos grupos:
Outro ponto que deve ser levando é que, mesmo que você esteja completamente saudável, é importante conhecer seu corpo e suas restrições. Assim, o Doutor Fernando Cerqueira, falou sobre essa limitação. “Assim como todo medicamento, se consumido em grandes dosagens (acima de 2g por dia) e por um período longo, ele pode sobrecarregar o fígado. O importante é utilizar tribulus terrestris somente quando for prescrito por um médico. Nunca por indicação de um amigo ou da internet. O ideal é realizar alguns exames antes de utilizar esse medicamento”, disse. Dessa forma, entendemos que o tribulus terrestris deve ser pensado como um medicamento, e todos os cuidados usados para os mesmos devem ser aplicados aqui igualmente. Outra contraindicação importante está nos grupos de pessoas com diabetes ou pressão alta. Pois, nesses casos, o tribulus pode cortar o efeito do medicamento usado no tratamento, além de anticoagulantes. Ou seja, antes de pedir uma prescrição, certifique-se que seu médico sabe exatamente quais medicamentos você ingere e deve continuar ingerindo junto com o tribulus. Como tomar tribulus terrestris?Assim como outros medicamentos, a dosagem que pode ser ingerida vai variar de acordo com peso, idade, sexo, objetivos, entre outras variantes. Por conta disso, fica inviável cravar uma forma correta de ser ingerido. Mesmo assim, normalmente o que se encontra são dosagens de 250 a 1400 miligramas por dia durante as refeições. De maneira geral, a forma mais consumida hoje é com um extrato sexo com 40% de saponinas. Quanto a forma, os mais vendidos são os tabletes ou cápsulas, onde pode ser ingerido entre 500 miligramas e 1 grama por dia. Normalmente, costuma durar 3 meses de tratamento. Outra curiosidade é que a melhor maneira de ingerir o tribulus Terrestris é com alimentos ricos em zinco, pois o metal é comprovadamente um estímulo a mais para que a planta se desenvolva no organismo. Além disso, é importante se atentar para os possíveis efeitos colaterais que o suplemente pode causar. Geralmente, os principais efeitos colaterais são:
Essas são reações para uso comum, no dia a dia, e de modo menos recorrente. Entretanto, caso seja um uso por muito tempo ou em excesso, o que não é recomendável, os sintomas podem ser:
Ou seja, não é difícil entender que se trata de algo que precisa ser usado com cuidado, e seguindo todas as indicações médicas para tal. Caso contrário, pode levar a consequências mais sérias e que afetam por completo um organismo. No final das contas, tudo deve ser primeiramente conversado com um médico especialista. Assim, tanto a indicação de tomar Tribulus Terrestris ou não, quanto o acompanhamento correto, garantem o uso adequado e sem sequelas futuras. Via https://www.canalminassaude.com.br/tribulus-terrestris/ Integrando a lista de procedimentos estéticos que mais são realizados hoje em dia, as cirurgias para remoção de gordura do corpo tem chamado a atenção. Assim, dessa vez vamos falar sobre a abdominoplastia e quais os seus resultados. Dessa forma, podemos entender a abdominoplastia como um procedimento estético, uma cirurgia, que visa remover excesso de gordura do abdômen. Além disso, é usado para alisamento e endurecimento da barriga, removendo estrias ou marcas pela região. É claro que esse tipo de cirurgia pode ser feito por qualquer pessoa, mas o número de mulheres que realizam esse procedimento é infinitamente que o número de homens. Um bom indicativo para esse número é pelo fato da cirurgia ser recomendada para mulher após a gravidez. A justificativa é bastante simples: quando uma mulher dá a luz, é natural que ocorra um pouco de flacidez na região da barriga. Por conta disso, a abdominoplastia acaba sendo muito procurada por mulheres nesse período pós-parto. Em geral, não dizemos que se trata de uma cirurgia para emagrecimento propriamente dito, e sim para retirada de excessos. Nesse caso, há quem realize o procedimento também para retirada de gordura não só do abdômen mas da região das costas. Da mesma forma, quando se deseja apenas alinhar algo no corpo, normalmente acaba sendo indicado outro tipo de cirurgia, para evitar fugas ao objetivo principal. Cirurgia de Abdominoplastia: Como é feito?A abdominoplastia é realizada com um corte que vai do pelo pubiano ao umbigo. Assim, o tamanho desse corte vai variar caso a caso, com a necessidade de cada paciente. O corte precisa ter essa individualização exatamente para garantir que não só o excesso de gordura seja removido corretamente, mas também a costura posterior. Para realizar o procedimento, o médico aplica uma anestesia peridural, e ao todo demora até 4 horas para finalização. Além disso, outro ponto importante ainda sobre o corte é que ele pode ser realizado também acima do umbigo, quando é necessária a retirada de excessos na parte superior do abdômen. Após toda a retirada e finalização do processo, é realizado o fechamento com adesivos ou suturas. Mais uma vez, varia de caso a caso. Para quem deseja realizar a operação, é importante ter consciência de que não é um processo para redução de peso, e sim para reduzir volume. Ou seja, ainda que se perca gordura no abdômen, não causa redução de peso propriamente dita, para outras partes do corpo. Tipos de abdominoplastiaAgora que você já entendeu o que é de fato esse procedimento, podemos elencar os quatro tipos de abdominoplastia.
Cada caso é recomendável para um determinado perfil de paciente. Ou seja, o ideal é pedir aconselhamentos ao médico para saber o que melhor se adequa. Valor da AbdominoplastiaO preço da abdominoplastia pode variar de acordo com a técnica, tradicional ou mini abdominoplastia, sendo essencial a avaliação médica do caso. Em geral, o procedimento pode custar entre R$ 20 mil e R$ 30 mil, em média RecuperaçãoQuando finaliza a cirurgia, o paciente deve permanecer em repouso e internada por 4 dias, para avaliação e acompanhamento. Além disso, algumas dores são normais para o pós-procedimento. Alguns sintomas naturais do pós-operatório são:
Um ponto importante é que existe um limite para cada sintoma, ou seja, ao perceber um excesso em algum deles, o ideal é buscar seu médico. Dessa forma, pode ser realizada uma avaliação mais completa, evitando problemas futuros. Quanto a recuperação total do procedimento, o estimado é que seja em mais ou menos 2 meses, sendo necessário o uso de faixas abdominais. Nesse caso, estamos falando de manter sempre a postura natural do corpo, evitando curvamentos que podem ocorrer. Outra possibilidade é o uso de drenos para evitar o acúmulo de líquidos no abdômen. Mesmo assim, há pacientes que preferem se manter no hospital para que só saiam depois que não exista mais a necessidade do dreno, que dura em média 7 dias. Algumas recomendações são:
CicatrizaçãoDentro da recuperação existe uma das grandes preocupações principalmente de mulheres:a cicatriz. Assim, elencamos os três períodos da cicatrização e como ocorre cada um deles.
Riscos da abdominoplastiaSendo um processo operatório, a abdominoplastia naturalmente vai apresentar alguns riscos para o paciente. Mesmo assim, é considerado um procedimento simples e seguro. Por conta disso, o mais indicado é a realização completa de exames pré-operatórios, para diagnóstico de qualquer contraindicação ou possibilidade de complicação. Além disso, o acompanhamento médico constantemente deve ser obrigatório. De maneira geral, os riscos que envolvem a abdominoplastia são:
Todos os sintomas apontados são extremamente sérios, e devem ser levados em consideração. Por exemplo, são riscos levantados pelo médico para que o paciente possa ter consciência e confirmar – ou não – que quer realizar a cirurgia. Um ponto de atenção está para o acúmulo de líquidos, que ocorre em até 25% dos casos, sendo considerado um número alto. Já quando o assunto são filhos, não existem riscos para quem deseja ser mãe depois do procedimento. Já que, em geral, a abdominoplastia não impede que isso ocorra. Entretanto, caso o peso seja novamente descontrolado durante a gestação, todo o processo é perdido. Por conta disso, o que se indica é que realize o procedimento apenas após ter tido filhos. Via https://www.canalminassaude.com.br/abdominoplastia/ Apesar de cirurgias em homens serem menos ventiladas na mídia, existe uma que é bastante simples e pode resolver um problema sério. Nesse caso, estamos falando da frenuloplastia. A frenuloplastia é um processo simples e de pequena complexidade, realizada para fazer o corte do chamado freio do pênis curto. Dessa forma, resolve um problema que aflige uma parte pequena da população, mas que pode ser bastante prejudicial. Afinal, estamos falando de um problema que pode causar muito desconforto e, caso venha a estourar, pode gerar um grande problema para o paciente. Além disso, é um procedimento com alto custo, que deve ser bem utilizado. Normalmente, as indicações para esse tipo de cirurgia ocorre em momentos de check-up, ou de um exame específico por algum sintoma apresentado. Pensando nisso, montamos um artigo completo sobre tudo o que você precisa saber. Neste artigo, você sabe mais a fundo o que é o freio curto, como funciona a frenuloplastia, como é a recuperação e qual o valor da cirurgia. O que é o freio do pênis curto?Freio do pênis curto se refere à pele que liga a uretra com o prepúcio. Ou seja, presente em todos os homens. Entretanto, quando esse pedaço de pele é mais curto do que deveria, pode provocar um grande esticamento, podendo ser rompido. Nesse caso, ocorrem fortes dores, além de um sangramento com alto fluxo. Como saber se o freio atrapalha?De maneira geral, uma das principais maneiras de perceber o freio do prepúcio é durante relações sexuais. Já que, normalmente, causam dores ou sangramentos pequenos. Além disso, caso o paciente não consiga puxar a pele da glande para trás também é sinal de problemas. Dessa forma, caso não seja identificado e de fato ocorra o rompimento, algumas orientações de como agir são:
É natural que ocorram hemorragias um pouco mais sérias nesses casos. Por conta disso, o ideal é sempre procurar ajuda médica caso venha a ocorrer. Em geral, podemos considerar o freio do pênis curto como um problema que atinge uma parcela pequena da população. Além disso, em muitos casos o problema se resolve sozinho com o decorrer do tempo. Ou seja, a cirurgia de frenuloplastia só ocorre, quando o problema persiste. O que é frenuloplastia?A frenuloplastia nada mais é do que a intervenção cirúrgica para cortar o freio do pênis curto. Ou seja, libera a pele entre a glande e o prepúcio, reduzindo as dores diárias. A cirurgia é considerada de pequeno porte, sendo bastante simples tanto a realização quanto os dias pós-operatório. Em geral, a cirurgia pode ser realizada com a circunscrição, o que não é tão recomendado. Apesar de simples, o valor da frenuloplastia pode chegar a quatro mil reais, dependendo da região do país e do tamanho da especialização do médico responsável. Alguns sintomas que podem indicar a necessidade da cirurgia são:
Todos esses sintomas acabam gerando, como consequência, rachaduras ou irritações. Por conta disso, o ideal é que assim que for percebido uma possibilidade, correr imediatamente para avaliação médica. Para exemplificar o fato de ser chamada de cirurgia de porte simples, é estimado que o procedimento inteiro dure no máximo 30 minutos. Além disso, não existe a necessidade de internações após a cirurgia. Frenuloplastia aumenta o tamanho?Isso pode variar de paciente para paciente, se o freio estiver puxando o pênis, a ponto de deixar o pênis com o comprimento menor, pode ser sim que a frenuloplastia aumenta o tamanho do pênis, mesmo que seja um pouco, mas não na grossura. Cirurgia FrenuloplastiaPor ser um procedimento simples, muitas vezes nem se faz necessário a utilização de uma sala de cirurgias propriamente dita. Nesse caso, o procedimento é realizado no próprio consultório médico. No dia do procedimento, o paciente precisa ter entregue todos os resultados de exames da próstata, coagulograma, hemograma e glicemia. Com isso, o médico pode determinar as condições do paciente para realizar a cirurgia. A anestesia é apenas local, realizando o corte e diminuindo a tensão natural causada por essa limitação. Após isso, o paciente já é liberado para ir para casa, sem nenhum tipo de internação ou necessidade de permanência no hospital. A grande complicação do procedimento é a possibilidade de sangramento por um tempo muito longo. Nesse caso, seria necessário que ocorresse uma nova intervenção para parar com o sangramento. Entretanto, trata-se de algo bastante difícil de ocorrer. Na grande maioria dos casos, o procedimento ocorre sem nenhum tipo de imprevisto ou problemas para o paciente. RecuperaçãoApós realizar o procedimento de frenuloplastia, normalmente demora cerca de 2 semanas para que a cicatrização ocorra por completo. Além disso, de forma lógica, o paciente deve evitar relações sexuais ou exercícios desregulados. Assim que finalizar a cirurgia, o recomendado é usar bolsas de gelo para quando terminar o efeito da anestesia, além de evitar hematomas. Da mesma maneira, o curativo realizado só é retirado no dia seguinte com sabão neutro. O processo de troca do curativo dura mais ou menos 5 dias após a cirurgia. Quanto aos pontos, os mesmos caem de maneira natural, sem nenhum tipo de intervenção. O uso de medicamentos também é possível, mas vai depender de cada caso e deve ser passado pelo médico responsável, Em geral, não se faz uso. Resumo das indicaçõesDe maneira geral, para que a recuperação ocorra bem, existem algumas informações essenciais:
Quanto aos preparativos iniciais, é solicitado apenas que o paciente raspe todos os pelos da região onde deve ocorrer a cirurgia. Além disso, o paciente precisa estar acompanhado para sua volta para casa. Afinal, mesmo sendo um procedimento simples e rápido, continua sendo uma cirurgia e precisa ser tratada como tal. Por isso, alguns locais exigem que obrigatoriamente tenha um acompanhante. De modo geral, estamos falando de uma cirurgia simples, rápida, e que pode ser fundamental para evitar complicações no futuro. Por isso, o ideal é estar atento aos sintomas e principalmente as possibilidades de resolução. Quanto aos valores, ainda que sejam altos, tudo vai depender do local onde você pretende realizar. Via https://www.canalminassaude.com.br/frenuloplastia/ Quando falamos de câncer no reto ou no intestino, é natural que se pense todas as causas que podem levar a esse diagnóstico. Entretanto, existem tratamentos que podem ser realizados como forma de prevenção, como por exemplo a polipectomia. Uma das grandes vantagens desse procedimento é o pequeno grau de invasão que realiza no corpo humano, sendo bastante simples e rápido. Ou seja, é pouco invasivo e pode contribuir para evitar uma das doenças mais perigosas que existem. Mesmo assim, poucas pessoas sabem de fato o que é a polipectomia e quais são suas características como indicações, como funciona e quem pode realizar. Por conta disso, no artigo de hoje você vai aprender um pouco mais sobre isso e principalmente a importância de se estar em dia com a mesma. O que é Polipectomia?De maneira simplificada, a polipectomia atua como um procedimento médico, realizado nas regiões do intestino e do reto. Assim, seu principal objetivo é a remoção dos chamados pólipos colorretais. Com relação a outros tipos de colonoscopia, a polipectomia se destaca principalmente pela rapidez com que o médico pode atuar. Dessa forma, assim que se percebe a possibilidade dos pólipos, os mesmos podem ser retirados por completo para que a análise seja realizada apenas posteriormente. Por conta disso, acaba ajudando o paciente principalmente se for descoberto um tipo maligno, visto que já foi retirado e não está mais em contato com o organismo. Com isso, a realização da polipectomia é principalmente um trabalho de prevenção. Além disso, acaba trazendo uma tranquilidade maior ao paciente, por permitir essa retirada precoce e o diagnóstico mais rapidamente. Entretanto, o que seriam os pólipos colorretais que citamos como o objeto de busca da polipectomia? É sobre isso que vamos falar no próximo tópico do artigo. O que são pólipos colorretais?Assim como outros organismos estranhos encontrados no corpo, os pólipos podem ser benignos, malignos ou adenomatoso. Ou seja, podem não ter possibilidade de evolução para câncer, uma pré-disposição e ser um tipo cancerígeno propriamente dito. Os pólicos são “pedaços” de carne e tecido com volumes superiores ao normal e esperado, localizados principalmente na parede do intestino. Normalmente, suas dimensões são variadas e depende dela para ser classificado como cancerígeno ou não. O grande ponto de atenção para os pólipos é o fato dos meses serem silenciosos, ou seja, o paciente não vai saber que os possui até realizar exames. Entretanto, essa falta de sintomas pode ser ultrapassada quando estamos falando de casos de pólipos maiores. Até o momento, algumas características pessoais do paciente podem levar a suspeita de pólipos, como por exemplo a obesidade e o sedentarismo. Além disso, doenças como o tabagismo ou a própria inflamação intestinal também são pontos de atenção. Pacientes com diabetes tipo II ou histórico familiar de câncer também entram na lista de risco. A polipectomia costuma ser mais comum é pessoas de mais idade, e isso se explica também pela característica do pólipo. Nesse caso, sua predisposição é de ocorrer em pessoas com mais de 50 anos de idade. Sendo assim, podemos montar uma lista final com:
Pensando nas características, é natural pensar que o decorrer da vida do paciente também sofre algumas alterações. Por exemplo, o cigarro e o álcool precisam ser evitados e devidamente controlados. Como é realizada a polipectomia?Como dito anteriormente, trata-se de um procedimento com baixo teor invasivo para o corpo humano. Ou seja, é bastante simples se comparado a outros do mesmo ramo. Normalmente, o procedimento da polipectomia não ocorre sozinho, sendo acompanhado da colonoscopia ou da própria endoscopia. Com isso, a determinação de ser um procedimento solo ou não vai depender diretamente das condições de cada paciente. Sendo assim, o processo consiste em inserir um tubo acoplado com uma câmera, chamado de endoscópio. Nele, está sendo realizado todo o trabalho de eletrocoagulação da polipectomia. A ideia desse lado metálico é exatamente chegar até onde esses pontos de pólipos estão localizados e realizar uma cauterização. Dessa forma, é possível perceber que se trata de algo bem tecnológico, alinhado a um mínimo teor de invasão. Por conta disso, é um processo indolor, sem nenhum tipo de sintoma para o paciente no momento em que está ocorrendo-o. É claro que todo o processo, em geral, vai depender das condições do paciente, principalmente do tamanho que os pólipos estão. Por exemplo, alguns casos é possível de ser realizada a polipectomia apenas com pinças. Por outro lado, quando falamos de pólipos maiores, se faz necessário esse procedimento de cauterização. Além disso, dado o tamanho do pólipo, a polipectomia ainda pode apresentar outras necessidades individuais, a depender do caso encontrado. Quando realizar?Quando falamos de predisposição, citamos a idade como um dos fatores de atenção para a necessidade de retirada de pólipos. Por conta disso, a principal recomendação é que pessoas com mais de 50 anos realizem frequentemente o exame de colonoscopia. Com isso, seria mais rápido e imediato identificar casos de câncer colorretal, além de já preparar para outros procedimentos que sejam necessários. Além disso, se você possui na família histórico de doenças como câncer ou até mesmo doenças intestinais, também é necessária essa prevenção, com exames de rotina. Por outro lado, caso o paciente não apresente nenhum caso de risco, o ideal é que se realize pelo menos a cada 5 anos. Dessa forma, o paciente conseguiria garantir a prevenção que o exame propõe. É importante ressaltar que esse tempo era de 10 anos, mas foi necessária a mudança pela alta no número de casos de câncer colorretal. Ou seja, já é um problema grande e que está sendo combatido pelo mundo. O principal causador desse aumento é, além da prevenção, o fato de estarmos falando de uma doença silenciosa, que não apresenta sintomas. Assim, muitos pacientes já detectam em estágio mais avançado, dificultando o tratamento. Por isso, esteja sempre em dia com os exames de rotina e, principalmente, cumprindo os prazos máximos para voltar a realizar a colonoscopia. Via https://www.canalminassaude.com.br/polipectomia/ Quando falamos de indicadores de saúde, um dos principais é o índice de saturação de um corpo. Dessa forma, acaba sendo um ótimo apoio para descobertas de doenças. A saturação entra como um exame obrigatório em qualquer consulta, visto que é um indicador básico e pode ajudar a identificar doenças. Além disso, a saturação pode ser obtida através de oximetria ou gasometria. Em geral, tudo vai depender das condições pessoais de cada paciente, e do momento em que se encontram com relação a saúde física. Ou seja, nesse caso estamos falando de doenças que podem causar uma predisposição. O que é a saturação?A saturação diz respeito a um indicativo que mede a quantidade de oxigênio no sangue, no momento da circulação do mesmo. Nesse caso, o valor é dado em porcentagens, e é por elas que são medidas os índices de normalidade para cada caso. Esse processo de medição ocorre para avaliar nosso corpo reagindo ao processo natural de respiração. Ou seja, quando o oxigênio entra nos pulmões e, após todo o processo natural, ocorre a distribuição para todo o corpo, pela corrente sanguínea. Outro atuante nesse processo é a hemoglobina, responsável pelo carregamento de CO2 para os pulmões, no processo de retorno da respiração. Dessa forma, a ideia é medir quantos por cento de oxigênio está correndo no sangue naquele momento. Qual seu objetivo?Se você já fez check-up, sabe que o exame para medir é um dos mais solicitados e importantes no tratamento médico. Assim, já é de cara perceptível a importância de ter um controle rígido em cima da saturação. Toda essa importância é justificada principalmente por ser um indicativo muito forte de possíveis problemas de saúde. Além disso, é peça principal na hora de identificar uma doença mais grave. Ao realizar teste de saturação, algumas doenças capazes de serem encontradas são:
É importante perceber que estamos falando de doenças extremamente traiçoeiras e muitas vezes silenciosas. Por conta disso, o exame jamais pode deixar de ser realizado. E é claro que, se é usado para diagnosticar algo, também pode ser usada para acompanhar o avanço desse tratamento. Por exemplo, é muito comum que tratamentos para anemia contenham uma grande quantidade de sessões para testes de saturação. Além disso, podemos citar ainda o uso da saturação para monitoramento de pacientes em unidades de terapia intensiva. Dessa forma, mesmo que sedados, os pacientes conseguem trazer respostas parciais aos médicos graças a exames como o de saturação. Saturação normalCom certeza você já está se perguntando sobre qual seria a porcentagem correta para que a saturação seja considerada normal. De maneira natural, quanto mais perto dos 100%, melhor é. Mesmo assim, existe um valor mínimo de 95% para determinar que o paciente está com condições normais. Entretanto, é preciso estar atento às condições individuais de cada um, já que pessoas com doenças graves podem ter os percentuais mais baixos, ainda que normais. Para pessoas com doenças respiratórias, o nível de saturação aceitável é acima dos 90%, mas o ideal é sempre não deixar chegar nesse número. Com isso, é possível perceber que esse valor, apesar de existir um mínimo, acaba sendo muito particular, por depender das condições do paciente no momento. Dessa forma, o ideal é sempre buscar ajuda médica para realizar o tratamento. Como medir a saturação?O nome do exame realizado para medição, é a oximetria. Assim, usa-se aqui o chamado oxímetro, que pode ser usado nos modelos de dedos ou orelha. Um ponto interessante é que o oxímetro é um aparelho portátil comum em hospitais, mas que é extremamente recomendável de se ter em casa. Afinal, é um aparelho simples de usar e que pode ajudar no controle correto dos níveis de saturação sem precisar sair de casa constantemente para isso. Além da oximetria, o paciente pode identificar seu nível de saturação usando a gasometria arterial, processo um pouco mais dolorido que a oximetria. Nesse caso, estamos falando de um processo feito apenas por profissionais, em hospitais. Para a gasometria, é feito uma retirada de amostra de sangue do punho, para posterior análise. Por conta disso, a gasometria tem um tempo de resposta maior do que o encontrado no oxímetro. A vantagem da gasometria para a oximetria são os outros indicativos que pode trazer ao paciente, como por exemplo saber a porcentagem de presença no sangue de potássio e sódio. Gasometria é essencial para pacientes com doenças mais graves, principalmente por possuir um grau de detalhamento maior. Saturação baixaJá falamos neste artigo sobre a saturação considerada normal. Agora, vamos elencar alguns sintomas ligados ao baixo teor de saturação no sangue:
Ao identificar esses sintomas, o ideal é que procure imediamente um hospital para realizar o exame necessário. Afinal, os exames de saturação estão aí exatamente para prevenir o máximo de doenças possível. Como lidar com a saturação baixaSabendo dos sintomas, se faz necessário conhecer também como agir quando perceber que está com baixa saturação. No entanto, lembre-se que estamos falando de um caso onde o paciente percebe por si só um dos sintomas. Já que, de maneira geral, o recomendando é sempre buscar ajuda profissional. Sendo assim, algumas dicas para aumentar o nível de saturação no sangue são:
Essas técnicas ajudam principalmente para os níveis mais comuns de diminuição na saturação. Ou seja, se você apresentar índices muito abaixo do normal, o ideal é partir direto para um hospital. No hospital, um médico será capaz de determinar quais os melhores tratamentos para cada caso em específico. Por exemplo, existem pacientes que podem precisar de remédios para inflamação, o que já seria um problema um pouco mais grave que as quedas naturais. Via https://www.canalminassaude.com.br/saturacao-baixas/ Não é difícil encontrar estudos e casos cientificamente comprovados quando o assunto é saúde corporal e como afeta o seu bem estar. Para conseguir chegar em um nível satisfatório, existem alguns exercícios que podem ser realizados, como a ginástica de conscientização corporal. Muitas vezes, diversas dores físicas que sentimentos são apenas reflexos de questões emocionais, como estresse em um dia de trabalho. Entretanto, nem sempre estamos prontos para entender os sinais que o corpo deixa para avisar de possíveis desgastes. E é exatamente nessa preparação corporal que entra a ginástica de conscientização corporal, para entender a fundo como nosso corpo está diretamente ligado a nossa mente. Assim, neste artigo vamos trabalhar os principais conceitos ligados a prática. Com a ginástica de conscientização corporal, o que se espera é chegar a uma capacidade única de tomar decisões sobre os movimentos do próprio corpo. Afinal, a grande maioria das pessoas ainda acredita que quase tudo é feito de forma automática e que não pode ser mudado. O que é ginástica de conscientização corporal?Como o próprio nome já sugere, a ginástica é realizada para fazer com que o praticante tenha controle do corpo e de cada movimento decorrente do mesmo. Para isso, os exercícios focam principalmente em adequar respiração ao movimento. Para isso, o principal é a prática com movimentos leves e repetições coordenadas, sendo um número alto de repetições para acostumar o corpo. Além disso, a ginástica de conscientização corporal ajuda a entender em que momento seu corpo começa a reclamar e acusar um desgaste. Esse modelo de ginástica é benéfica principalmente para fazer com que o praticante se conheça, e saiba mais de si mesmo. Consequentemente, questões mentais como a própria depressão podem ser melhor tratadas. O que se orienta é a prática da ginástica com regularidade, principalmente para que o corpo consiga se adaptar aos movimentos realizados. Assim, a cada nova seção é possível perceber essa melhoria, e também a facilidade para realizar movimentos anteriormente complexos. Como pensamento inicial, o que vem a cabeça quando falamos de alinhar corpo e mente, descanso mental, alinhamento corporal, é a prática de pilates ou de Yoga. Entretanto, a ginástica de conscientização corporal vai muito além disso, e possui uma série de possibilidades de atuação. 4 Exemplos de ginástica de conscientizaçãoPara sair um pouco do tradicionalismo de falar sobre yoga e pilates, vamos conhecer um pouco sobre os outros tipos de ginástica. Com isso, fica ao critério do praticante encontrar seu melhor estilo. Essa variedade de opções também contribui para abranger os mais diversos públicos, garantindo que seja uma prática inclusiva. Dessa forma, basta entender o modelo que melhor se adeque a sua rotina e principalmente com as suas necessidades. HolísticaA holística é uma das mais conhecidas nesse setor, e seu principal foco é na melhoria e correção de postura corporal. Assim, todos os movimentos são coordenados para buscar uma postura mais correta e menos prejudicial. Sua criação é assinada pela médica Lydia Ehrenfried, da Alemanha. Por conta disso, hoje em dia muitas pessoas conhecer a ginástica holística como método Ehrenfried. Além da correção de postura, o método também busca o alívio de tensão nos músculos, principalmente em atividades comuns. Por exemplo, o praticante consegue aliviar tensão sentida ao passar o dia sentada em um ambiente de trabalho, ou ao realizar uma tarefa de casa. O principal ganho é a melhoria no sono, normalmente os praticantes apresentam uma melhoria na qualidade do sono, além de aumento na disposição em geral para tarefas do dia a dia. EutoniaTambém vinda da Alemanha, dessa vez por Gerda Alexander, a ginástica Eutonia tem como foco ajudar a encontrar os pontos que estão causando desconforto físico. Ou seja, sabe aquela bolinha de estresse que você sente nos ombros? É exatamente esse o objeto de estudo da ginástica Eutonia. A ginástica Eutonia vai focar em conseguir identificar esses pontos apenas com movimentos coordenados, ajudando também na sua melhoria. Para tanto, o foco está em melhorar o tônus neuromuscular. Tai Chi ChuanQuando falamos de mente, é inegável pensar na necessidade de exercitar a concentração e a tranquilidade. E é exatamente esse o ponto de objetivo da ginástica Tai Chi Chuan. Arte chinesa, a prática ganhou o mundo pelas tarefas de flexibilidade, além de melhorias de fortalecimento. Dessa forma, algumas vantagens são:
Hoje em dia, a Tai Chi Chuan é indicada ainda para tratamos de ansiedade e depressão, justamente por focar em uma tranquilidade mental. Além disso, é trabalhado ainda um pequeno controle da mente, buscando combater estresse. A prática é tão forte que até mesmo os vídeos de praticantes já é capaz de causar sensações de alívio, sendo ótimas indicações para passar o tempo. Com isso, esse também é um dos modelos de ginástica de conscientização corporal mais conhecidas. DançaAos amantes de dança de plantão, a prática mais um dos tipos de ginástica de conscientização corporal. Nesse caso, ultrapassou os limites de ginástica ou hobby e passou a ser inclusive objeto de estudos para graduação. A dança ajuda, principalmente, na coordenação motora e no alinhamento entre mente e movimentos do corpo. Afinal, tudo precisa estar coordenado para que os movimentos saiam como o esperado. Outra vantagem da dança como ginástica de conscientização corporal é o trabalho com equilíbrio, também por conta dos movimentos que precisam sair como o esperado. Esse fator peculiar da dança de trabalhar com um “alvo”, ou seja, um movimento de objetivo, também exercita as questões pessoais de cada um. Dessa forma, acaba sendo um estilo mais completo e com mais abrangência. Benefícios da ginástica de conscientização corporalAs ginásticas mencionadas acima, são exemplos de ginástica de conscientização corporal, não é difícil pensar na quantidade de benefícios que a prática pode trazer, principalmente para o dia a dia. De maneira rápida, podemos citar cinco principais benefícios, sendo:
É importante ressaltar que, o benefício da prevenção de doenças diz respeito principalmente a doenças causadas por sedentarismo. Mesmo assim, as práticas de exercício podem ajudar a prevenir um número muito maior de problemas no futuro. Via https://www.canalminassaude.com.br/ginastica-de-conscientizacao-corporal/ Todo mundo em algum momento já realizou a lavagem de ouvido em casa usando cotonetes e um processo rápido e descomplicado. Entretanto, esse tipo de processo não é indicado, e precisa ser tratado com seriedade. Um dos grandes perigos de uma lavagem no ouvido feita de maneira errada, por exemplo, é prejudicar a audição. É importante ressaltar que o errado não é realizar em casa, mas sim da maneira errada, o que acarreta em uma série de problemas futuramente. Apesar de possuir um mecanismo de autolimpeza, os ouvidos precisam passar por cuidados de limpeza de forma recorrente. Afinal, nem sempre as limpezas automáticas vão suprir a necessidade. O que é a lavagem de ouvido?A lavagem de ouvido vai funcionar como um removedor de cera e outras sujeiras no ouvido dos pacientes. Nesse caso, estamos falando de sujeiras acumuladas com o passar dos anos. Um ponto de atenção importante está em saber quando a lavagem indicada. Por exemplo, caso o incidente seja um objeto no canal auditivo, a lavagem de ouvido não serve e pode ser prejudicial. Nesse caso, o correto é procurar ajuda de um otorrinolaringologista. Atualmente, existem diversas formas de realizar a lavagem de ouvido, mas é preciso estar atento às particularidades de cada procedimento. Por exemplo, é possível usar duas gotas de óleo mineral diretamente no ouvido. Da mesma maneira, o uso de medicamentos não é descartado. Qual o objetivo da lavagem de ouvido?De maneira geral, a lavagem de ouvido busca reduzir perigo de lesão ou alteração na área auditiva do corpo. Dessa forma, estamos falando das consequências quando se tem uma quantidade grande de cera acumulada no ouvido. Ou seja, estamos falando de um processo de prevenção, principalmente para evitar que evolua para situações mais sérias e complexas. Além disso, a lavagem feita da maneira correta também é usada para retirar insetos da parede do ouvido. Assim, podemos definir o objetivo como sendo a redução de lesão ou alteração no canal auditivo em decorrência do acúmulo de certa. Além disso, a lavagem também pode ser usada para melhorar casos de dor de ouvido ou perda auditiva parcial. Como é realizada a lavagem de ouvido?É importante ressaltar que antes de qualquer procedimento, o primeiro passo é realizar consultas com um otorrinolaringologista, para verificar a necessidade – ou não – da lavagem. Assim, tendo o aval do profissional, o procedimento pode ser realizado ali mesmo, se for o caso. Para isso, o médico precisa possuir os equipamentos necessários e ter experiência na realização, já que descuidos podem causar problemas ao paciente. Em geral, trata-se de um procedimento sem dores, apenas desconforto em alguns momentos e para algumas pessoas. No entanto, a cera localizada no ouvido pode ser determinante para a realização. Já que, caso a cera esteja muito densa e impossibilite a retirada, será necessário que o paciente tome medicamentos para suavizar a textura. Atualmente, o medicamento usado é chamado de ceruminolíticos. Caso seja necessária essa intervenção com medicamentos, o próprio profissional faz a estimativa de prazo para que ocorra o efeito esperado. Assim, assim que finaliza o período, o paciente pode retornar ao escritório para retirada total. O procedimento quando feito em escritório ocorre em três fases:
Lavagem de ouvido dói?A lavagem de ouvido pode doer um pouco, isso pode variar da quantidade e da textura em que a cera interna se encontra. Lavagem de ouvido caseiro funciona?Como já falamos anteriormente, a lavagem de ouvido caseiro não é recomendada, e sim com profissionais capacitados e com as ferramentas necessárias. Mesmo assim, em alguns casos isolados, essa limpeza em casa acaba sendo permitida. Assim, estamos falando de pessoas que possuem esse acúmulo de cera de maneira recorrente, inviabilizando a ida constante para o escritório. Dessa forma, é realizada em casa a irrigação com bulbo. O processo inicia com a abertura do canal auditivo, virando o ouvindo e puxando a parte superior da orelha. Com isso, sem empurrar a seringa muito para dentro, o paciente pode colocar a ponta da mesma, com bulbo, na entrada do ouvido. Posteriormente, já é possível pressionar a seringa para que a água morna entre no ouvido. Após isso, basta esperar um minuto e deixar a água sair naturalmente virando a cabeça para o outro lado. Com a água suja fora do ouvido, o paciente deve secar a orelha onde realizou o procedimento, usando toalhas macias. Além disso, pode ser utilizado ainda um secador de cabelo, em baixa temperatura. O ideal é tentar esse procedimento apenas três vezes e, caso não obtenha sucesso, o correto é buscar ajuda de um profissional. Riscos da lavagemIndependente de realizar o procedimento em casa ou no escritório, existem alguns riscos que você corre ao realizar esse procedimento. Claro que a segunda opção apresenta uma possibilidade menor de erros. Assim, os principais riscos encontrados são:
Todos os riscos apontados são ainda maiores quando um paciente decide fazer limpezas recorrentes e com curso espaço de tempo. Quando, na verdade, retirar por completo a cera pode ser prejudicial a saúde. Além de ter os riscos para o momento após a cirurgia, existem algumas restrições já antes da realização do procedimento. Nesse caso, contraindicações para pessoas que:
Ou seja, o ideal é estar atento aos cuidados médicos e, principalmente, evitar realização de procedimentos fora do ambiente hospitalar. Nesse caso, optando pela lavagem de ouvido caseiro manual, o ideal é ter sempre o aval do profissional responsável pelo processo. Via https://www.canalminassaude.com.br/lavagem-de-ouvido/ Conhecido como microdermoabrasão, o peeling de diamante nada mais é do que um processo estético, com objetivo de esfoliar a pele de maneira profunda. Para isso, o processo consiste em acabar com as células mortas da pele. O peeling de diamante serve ainda para retirar manchas na pele ou até mesmo marcas de expressão da idade. Já que, de maneira geral, estamos falando de um procedimento que usa colágeno em seu processamento. Quando se lê sobre o peeling de diamante, muitas pessoas acreditam se tratar de um procedimento apenas facial. Entretanto, esse é um procedimento que pode ser feito em qualquer lugar do corpo. Outras regiões onde é comum a ocorrência de peeling é o pescoço, mãos e o colo. Para isso, é necessário analisar caso a caso e entender se o paciente pode realizar o processo. Afinal, é possível que apareçam algumas alergias quando feito em outra parte do corpo. Mesmo assim, o peeling não é uma técnica invasiva e muito menos dolorosa, possuindo uma recuperação rápida e sem grandes preocupações. Assim como a maioria dos procedimentos estéticos, o peeling de diamante pode ser feito em diversas seções. Nesse caso, seria a cada 30 dias. O processo é feito usando um aparelho específico para isso, responsável pela esfoliação. Peeling de diamante: para que serve?Elencando de maneira objetiva os benefícios e para que serva o peeling de diamante, podemos citar:
Pensando nisso, é fato que o peeling de diamante é usado principalmente para melhorar os aspectos de idade na pele. Assim, é frequentemente usado para diminuir rugas ou oleosidades naturais. Por conta desse aspecto de continuidade, o peeling de diamante precisa ser estudado pelo dermatologista em conjunto com o paciente. Afinal, estamos falando de um procedimento que leva em consideração todas as características pessoais de cada tipo de pele. Dessa forma, normalmente a quantidade de sessões pode variar de 2 a 5, a depender dessas condições citadas anteriormente. Além disso, o normal para o tempo de duração é de 15 a 30 minutos. Já no que diz respeito ao intervalo de dias entre uma sessão e outra, o recomendado é de 15 a 30, respeitando os limites individuais de cada um. Nesse caso, é comum que muitos confundam o peeling de diamante com a limpeza de pele tradicional. Entretanto, não são a mesma coisa. A limpeza de pele possui um número maior de etapas a serem realizadas, enquanto o peeling vai focar em resolver problemas específicos. Limpeza de pele com peeling de diamante: Como é feito?No início deste artigo, citamos o equipamento específico para a prática do peeling de diamante. Mas, você sabe como ocorre o processo? O instrumento é uma espécie de caneta com uma lixa acoplada, onde serão aspiradas todas as impurezas da camada mais superficial. Além disso, essa mesma lixa vai realizar a remoção de células mortas. Para que tudo ocorra da melhor maneira possível, o ideal é que se evite realizar muitos movimentos ou movimentos rápidos em uma mesma região. Assim, o indicado é que seja no máximo 3 movimentos na mesma região. Caso o profissional acaba exagerando na dose da aplicação, é possível que apareçam algumas alergias ou incômodos no local. Dessa forma, o ideal é sempre manter os movimentos coordenados e suaves. Esse tipo de procedimento pode ser realizado por dermatologistas, fisioterapeutas, dermatofuncional ou esteticista. Nesse caso, mesmo sendo algo simples, é importante estar sempre atento para que o processo seja realizado por profissionais. Afinal, querendo ou não, é um procedimento na pele e que pode causar problemas no futuro. Quando fazerUm ponto interessante e de atenção para quem pensa em realizar o peeling de diamante, é saber que o melhor momento para realizar o procedimento é com temperaturas amenas. Ou seja, estações como o inverno. Além disso, o ideal é evitar realizar em estações quentes e com muita exposição ao sol, pois pode gerar efeitos de alergia e desconforto. Entretanto, não existem outras condições para realização do peeling. Da mesma forma que é necessário ter cuidado antes de fazer, após o procedimento também são indicados alguns cuidados. Por exemplo, o rosto deve ser lavado com sabonete tipo neutro e usar protetor solar diariamente. Outra indicação importante é o uso de máscaras que possuam vitamina C para pele. Além disso, as máscaras com vitamina tipo E ou com ácido hialurônico também são indicadas. Mesmo sendo coisas distintas, o peeling pode ser feito no mesmo procedimento da limpeza de pele. Ou seja, como se fosse um único processo. Assim, não seria necessário esfoliar de maneira manual como é realizado normalmente. Com isso, acaba sendo mais vantajoso para pessoas que possuem pele oleosa, já que seria necessário um número grande de produtos para que chegasse no mesmo resultado. Quando não fazerPor se tratar de um procedimento estético, mesmo sendo minimamente invasivo, o peeling não é indicado para:
Ou seja, por mais simples que seja, é importante se atentar as contraindicações, para evitar problemas no pós. Resultados Antes e DepoisOs resultados do tratamento, podem ser observados através das imagens abaixo: O peeling de diamante costuma apresentar resultados, logo a partir da terceira sessão, mas quando associado ao peeling químico, os resultados podem ser obtidos na primeira sessão, onde haverá melhora na aparência das estrias, das manchas, das rugas e ainda do aspecto geral da pele. Para evitar futuras complicações no tratamento estético com peeling de diamante, é sempre recomendado a consulta com o profissional especializado para o procedimento, que irá avaliar caso por caso e fazer o procedimento para cada cliente, evitando os menores riscos para a saúde e para a pele. Via https://www.canalminassaude.com.br/peeling-de-diamante/ |
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